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18/08/2000
-
13h24
da Reuters
em Moscou (Rússia)
Uma cápsula de resgate russa que foi brevemente acoplada ao submarino nuclear Kursk, nos trabalhos de resgate de hoje, não conseguiu se manter por causa de danos na embarcação, e teve que retornar à superfície porque as baterias acabaram, disse a televisão estatal "RTR".
A Rússia lançou tentativas desesperadas para chegar ao Kursk e na tripulação de 118 pessoas. A embarcação está encalhada no fundo do mar de Barents (norte do país) desde o fim de semana, com pouco oxigênio.
Um correspondente da televisão "RTR", a bordo de um navio de resgate no mar de Barents, disse que uma das quatro cápsulas, que foram enviadas sucessivas vezes durante a madrugada para serem acopladas ao submarino, voltaram à superfície cedo pela manhã.
"Houve tentativas de ligar a cápsula ao submarino, e num momento cedo pela manhã a cápsula se acoplou ao submarino", ele disse.
Mas acrescentou que o corpo do submarino em volta do convés de saída está danificado, impedindo que a cápsula crie um corredor em volta do convés, o que permitiria a saída da tripulação.
O tempo começa a se esgotar para os 118 marinheiros presos a bordo do Kursk, que está lentamente afundando no mar de areia e tem pouco estoque de oxigênio. A ajuda do Reino Unido e da Noruega deve chegar no fim de semana, mas poderá vir tarde demais.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Leia comentário de Clóvis Rossi
na pensata
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Cápsula de resgate não consegue se acoplar a submarino
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Uma cápsula de resgate russa que foi brevemente acoplada ao submarino nuclear Kursk, nos trabalhos de resgate de hoje, não conseguiu se manter por causa de danos na embarcação, e teve que retornar à superfície porque as baterias acabaram, disse a televisão estatal "RTR".
A Rússia lançou tentativas desesperadas para chegar ao Kursk e na tripulação de 118 pessoas. A embarcação está encalhada no fundo do mar de Barents (norte do país) desde o fim de semana, com pouco oxigênio.
Um correspondente da televisão "RTR", a bordo de um navio de resgate no mar de Barents, disse que uma das quatro cápsulas, que foram enviadas sucessivas vezes durante a madrugada para serem acopladas ao submarino, voltaram à superfície cedo pela manhã.
"Houve tentativas de ligar a cápsula ao submarino, e num momento cedo pela manhã a cápsula se acoplou ao submarino", ele disse.
Mas acrescentou que o corpo do submarino em volta do convés de saída está danificado, impedindo que a cápsula crie um corredor em volta do convés, o que permitiria a saída da tripulação.
O tempo começa a se esgotar para os 118 marinheiros presos a bordo do Kursk, que está lentamente afundando no mar de areia e tem pouco estoque de oxigênio. A ajuda do Reino Unido e da Noruega deve chegar no fim de semana, mas poderá vir tarde demais.
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