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14/11/2003
-
10h48
da agência Lusa, em Lisboa
Os enviados especiais da rede de TV portuguesa SIC e da rádio portuguesa TSF foram atacados hoje por um grupo de homens armados no Iraque, deixando a jornalista da SIC Maria João Ruela ferida, declarou uma fonte da SIC em Lisboa.
Desconhece-se o paradeiro do enviado especial da TSF, Carlos Raleiras.
A repórter da SIC está internada num hospital de Mardid, perto da fronteira com o Kuait, e o seu estado de saúde não inspira cuidados, segundo o jornalista Luís Castro, coordenador do programa da RTP "Bom Dia Portugal".
Caravana
De acordo com a mesma fonte, "os jornalistas portugueses seguiam em caravana e estavam há sete minutos no Iraque. O carro da RTP era o último do grupo e, de repente, apareceu um Chevrolet e um BMW, começaram os tiros".
Na confusão, o carro da RTP, onde seguiam os enviados da TV pública, conseguiu acelerar, "avisando os companheiros para fugirem", mas "o carro da SIC não conseguiu escapar".
Até ao momento, o paradeiro do jornalista da TSF Carlos Raleiras continua desconhecido, admitindo-se que o repórter não tenha conseguido escapar do grupo de homens armados.
Especial
Leia mais sobre o Iraque ocupado
Jornalistas portugueses são atacados no Iraque
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Os enviados especiais da rede de TV portuguesa SIC e da rádio portuguesa TSF foram atacados hoje por um grupo de homens armados no Iraque, deixando a jornalista da SIC Maria João Ruela ferida, declarou uma fonte da SIC em Lisboa.
Desconhece-se o paradeiro do enviado especial da TSF, Carlos Raleiras.
A repórter da SIC está internada num hospital de Mardid, perto da fronteira com o Kuait, e o seu estado de saúde não inspira cuidados, segundo o jornalista Luís Castro, coordenador do programa da RTP "Bom Dia Portugal".
Caravana
De acordo com a mesma fonte, "os jornalistas portugueses seguiam em caravana e estavam há sete minutos no Iraque. O carro da RTP era o último do grupo e, de repente, apareceu um Chevrolet e um BMW, começaram os tiros".
Na confusão, o carro da RTP, onde seguiam os enviados da TV pública, conseguiu acelerar, "avisando os companheiros para fugirem", mas "o carro da SIC não conseguiu escapar".
Até ao momento, o paradeiro do jornalista da TSF Carlos Raleiras continua desconhecido, admitindo-se que o repórter não tenha conseguido escapar do grupo de homens armados.
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