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Em 24 horas, ataques matam quatro soldados americanos no Afeganistão
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da Folha Online
Em apenas 24 horas, quatro soldados americanos morreram em três ataques separados no sul e leste do Afeganistão, anunciou a Força Internacional de Assistência à Segurança (Isaf).
"Três soldados americanos morreram nos sul do Afeganistão ontem [domingo]. Dois deles faleceram na explosão de uma bomba improvisada, o terceiro foi vítima de tiros dos insurgentes em outro ataque", afirma um comunicado da Isaf, força que atua sob supervisão da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte).
"Outro soldado americano morreu na explosão de uma bomba improvisada no leste do Afeganistão hoje [segunda-feira]", completa a nota oficial.
O Exército afegão afirmou ainda em comunicado que três de seus soldados morreram na explosão de uma bomba colocada a beira da estrada na Província de Helmand (sul). O Ministério do Interior disse que o ataque ocorreu no distrito de Musa Qala, neste domingo, mas não deu mais detalhes.
Recentemente, o Afeganistão virou cenário de uma violenta insurreição dos militantes do grupo islâmico Taleban --que transformou 2009 no ano mais violento desde a invasão americana, em 2001.
Com as vítimas, o número de soldados estrangeiros mortos no Afeganistão desde o início do ano chegou a 481 --sendo 297 americanos, segundo uma contagem da agência de notícias France Presse com base em dados do site especializado www.icasualties.org. Em 2008, 295 soldados estrangeiros morreram no Afeganistão.
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, deve anunciar nos próximos dias a decisão sobre o envio de reforços ao país. O comandante militar das forças estrangeiras no Afeganistão, Stanley McChrystal, pediu em relatório 40 mil soldados adicionais para evitar o fracasso da missão no país.
Com France Presse e Associated Press
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O EUA tem vários interesses no Afeganistão, todos bem longe de pensar na dignidade do povo Afegão e é por isso que eles vão continuar tampando o sol com a peneira. Além disso, Obama não conseguiu liderar um acordo em Copenhaguem (e nem quis) sem falar da rodada Doha e do protecionismo - criticado por todos - feito à economia dos EUA na reforma pós crise econômica. Ainda prefiro Obama a John Maccain, mas ele está MUITO aquém das expectativas. Não tenho dúvidas de que Zilda Arns merecia este prêmio muito mais do que Obama, mas talvez a simplicidade dela não caiba no jogo de interesses deste prêmio.
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