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16/11/2003
-
22h41
da France Presse, em Jerusalém
A Assembléia-Geral das Comunidades Judias da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) foi aberta nesta noite (tarde no Brasil) em Jerusalém, com as presenças do presidente israelense, Moshé Katzav, e do primeiro-ministro, Ariel Sharon.
Um grupo de manifestantes exigiu de Sharon que tome medidas para a libertação de Jonathan Pollard, um judeu americano condenado à prisão perpétua nos Estados Unidos por espionagem para Israel, informou a rádio pública israelense.
Mais de mil pessoas promoveram uma manifestação ante o Palácio da Nação, onde está sendo realizada a reunião, para exigir a libertação de Pollard. A Justiça americana se nega a reabrir o caso e a diminuir sua pena.
Pollard, 49, ex-analista da Marinha americana, transferiu a Israel, entre maio de 1984 e novembro de 1985, quando foi detido, milhares de documentos secretos de defesa sobre as atividades de espionagem dos Estados Unidos, principalmente nos países árabes. Foi condenado à prisão perpétua em 1987.
Desde que Pollard foi preso, os dirigentes israelenses, tanto de direita quanto de esquerda, pedem sua libertação.
Assembléia reúne comunidade judaica da América do Norte em Israel
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A Assembléia-Geral das Comunidades Judias da América do Norte (Estados Unidos e Canadá) foi aberta nesta noite (tarde no Brasil) em Jerusalém, com as presenças do presidente israelense, Moshé Katzav, e do primeiro-ministro, Ariel Sharon.
Um grupo de manifestantes exigiu de Sharon que tome medidas para a libertação de Jonathan Pollard, um judeu americano condenado à prisão perpétua nos Estados Unidos por espionagem para Israel, informou a rádio pública israelense.
Mais de mil pessoas promoveram uma manifestação ante o Palácio da Nação, onde está sendo realizada a reunião, para exigir a libertação de Pollard. A Justiça americana se nega a reabrir o caso e a diminuir sua pena.
Pollard, 49, ex-analista da Marinha americana, transferiu a Israel, entre maio de 1984 e novembro de 1985, quando foi detido, milhares de documentos secretos de defesa sobre as atividades de espionagem dos Estados Unidos, principalmente nos países árabes. Foi condenado à prisão perpétua em 1987.
Desde que Pollard foi preso, os dirigentes israelenses, tanto de direita quanto de esquerda, pedem sua libertação.
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