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18/08/2000
-
20h28
da France Presse
em Murmansk (Rússia)
Os familiares dos tripulantes do submarino nuclear Kursk acusaram hoje as autoridades russas por sua incapacidade em salvar os homens que desde sábado (12) estão presos no fundo do mar de Barents, considerando que as operações de resgate começaram muito atrasadas, diz a TV local.
O vice-primeiro-ministro Ilia Klebanov e o comandante da Marinha russa, almirante Vladimir Kuroyedov, se encontraram hoje com as famílias dos náufragos do Kursk na aldeia militar de Vidiayevo, perto de uma base de submarinos nucleares, a 80 km de Murmansk.
"O que você propõe? Um aparelho de salvamento que nunca foi testado?", exclamou uma mulher em lágrimas, interrompendo o discurso de Klebanov.
As imagens divulgadas pela TV mostravam várias mulheres trastornadas. Os parentes dos tripulantes consideraram um erro o fato das autoridades russas rejeitarem ajuda externa.
Kuroyedov garantiu que a Rússia "não tinha rejeitado" a ajuda exterior e estava "analisando detalhes técnicos" de uma eventual participação das forças de socorro externas.
"O submarino inglês não poderá chegar ao local do acidente antes de sábado" por razões técnicas, garantiu Klebanov.
O governo russo anunciou hoje que liberará US$ 18,5 mil para ajudar as famílias dos 118 tripulantes do submarino, anunciou a emissora de TV estatal "ORT".
As tentativas de resgate continuaram na última hora de hoje, mas os homens do Kursk não voltaram a dar sinais de vida desde sexta-feira (11), como reconheceram os comandos da Frota do Norte.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Leia comentário de Clóvis Rossi
na pensata
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Famílias de tripulantes do Kursk acusam autoridades russas
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em Murmansk (Rússia)
Os familiares dos tripulantes do submarino nuclear Kursk acusaram hoje as autoridades russas por sua incapacidade em salvar os homens que desde sábado (12) estão presos no fundo do mar de Barents, considerando que as operações de resgate começaram muito atrasadas, diz a TV local.
O vice-primeiro-ministro Ilia Klebanov e o comandante da Marinha russa, almirante Vladimir Kuroyedov, se encontraram hoje com as famílias dos náufragos do Kursk na aldeia militar de Vidiayevo, perto de uma base de submarinos nucleares, a 80 km de Murmansk.
"O que você propõe? Um aparelho de salvamento que nunca foi testado?", exclamou uma mulher em lágrimas, interrompendo o discurso de Klebanov.
As imagens divulgadas pela TV mostravam várias mulheres trastornadas. Os parentes dos tripulantes consideraram um erro o fato das autoridades russas rejeitarem ajuda externa.
Kuroyedov garantiu que a Rússia "não tinha rejeitado" a ajuda exterior e estava "analisando detalhes técnicos" de uma eventual participação das forças de socorro externas.
"O submarino inglês não poderá chegar ao local do acidente antes de sábado" por razões técnicas, garantiu Klebanov.
O governo russo anunciou hoje que liberará US$ 18,5 mil para ajudar as famílias dos 118 tripulantes do submarino, anunciou a emissora de TV estatal "ORT".
As tentativas de resgate continuaram na última hora de hoje, mas os homens do Kursk não voltaram a dar sinais de vida desde sexta-feira (11), como reconheceram os comandos da Frota do Norte.
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