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24/11/2003
-
15h04
da Folha Online
Um júri dos EUA recomendou hoje que John Allen Muhammad, 42, conhecido como "sniper (franco-atirador) de Washington", seja condenado à morte pelo assassinato de Dean Harold Meyers, uma das dez vítimas do atirador que aterrorizou a região de Washington durante três semanas no ano passado.
O júri concluiu que ele deveria ser condenado a morrer na cadeira elétrica ou por injeção letal pelas acusações de assasinato e terrorismo, mas agora é o juiz quem decide quem deve dar a sentença final, em 12 de fevereiro.
No momento em que o veredicto foi pronunciado, Muhammad manteve a mesma expressão de calma que tem demonstrado em todas as vezes em que comparece ao tribunal.
O júri, formado por por sete mulheres e cinco homens, demorou cerca de cinco horas, gastas em dois dias, para tomar a decisão sobre o destino de Muhammad, que na semana passada foi considerado culpado em um dos dez assassinatos de que é acusado de ter cometido na área de Washington, ao lado de seu cúmplice, Lee Boyd Malvo, 18.
O julgamento foi transferido para Virginia Beach, a 320 km de Washington, porque a defesa indicou que nenhum júri objetivo poderia ser encontrado na região da capital, onde os assassinatos levaram ao fechamento de algumas escolas e causaram o pânico generalizado entre a população. Os jurados também consideraram Muhammad culpado de uso ilegal de armas e conspiração.
"Estamos satisfeitos com o veredicto", disse o promotor-chefe Paul Ebert, que qualificou os assassinatos de "ato atroz". "Se divertiam matando pessoas e se divertiam aterrorizando as pessoas e esse é o tipo de gente que não merece ser parte da sociedade", disse Ebert.
O cúmplice de Muhammad, Lee Boyd Malvo, 18, está sendo julgado em Chesapeake.
Com agências internacionais
Júri recomenda pena de morte para franco-atirador de Washington
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Um júri dos EUA recomendou hoje que John Allen Muhammad, 42, conhecido como "sniper (franco-atirador) de Washington", seja condenado à morte pelo assassinato de Dean Harold Meyers, uma das dez vítimas do atirador que aterrorizou a região de Washington durante três semanas no ano passado.
O júri concluiu que ele deveria ser condenado a morrer na cadeira elétrica ou por injeção letal pelas acusações de assasinato e terrorismo, mas agora é o juiz quem decide quem deve dar a sentença final, em 12 de fevereiro.
No momento em que o veredicto foi pronunciado, Muhammad manteve a mesma expressão de calma que tem demonstrado em todas as vezes em que comparece ao tribunal.
O júri, formado por por sete mulheres e cinco homens, demorou cerca de cinco horas, gastas em dois dias, para tomar a decisão sobre o destino de Muhammad, que na semana passada foi considerado culpado em um dos dez assassinatos de que é acusado de ter cometido na área de Washington, ao lado de seu cúmplice, Lee Boyd Malvo, 18.
O julgamento foi transferido para Virginia Beach, a 320 km de Washington, porque a defesa indicou que nenhum júri objetivo poderia ser encontrado na região da capital, onde os assassinatos levaram ao fechamento de algumas escolas e causaram o pânico generalizado entre a população. Os jurados também consideraram Muhammad culpado de uso ilegal de armas e conspiração.
"Estamos satisfeitos com o veredicto", disse o promotor-chefe Paul Ebert, que qualificou os assassinatos de "ato atroz". "Se divertiam matando pessoas e se divertiam aterrorizando as pessoas e esse é o tipo de gente que não merece ser parte da sociedade", disse Ebert.
O cúmplice de Muhammad, Lee Boyd Malvo, 18, está sendo julgado em Chesapeake.
Com agências internacionais
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