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20/08/2000
-
00h27
das Agências Internacionais
Mergulhadores noruegueses já começaram a descer até o submarino nuclear russo Kursk, que afundou no mar de Barents, no Ártico. A informação é da agência de notícias ITAR-TASS.
O fato representa o começo da tentativa de resgate de possíveis sobreviventes no submarino, que se encontra a aproximadamente 107 metros de profundidade no oceano.
Além disso, serão avaliadas as condições no fundo do mar e possíveis danos na escotilha de salvamento.
Segundo fontes oficiais, a equipe, vestida com roupas especiais, tentará abrir manualmente a escotilha de salvamento da popa do Kursk.
A operação de resgate deve durar entre sete e oito horas.
As equipes de resgate britânica e norueguesa acreditam que não vão encontrar sobreviventes no local. Horas antes da chegada dos reforços britânicos e noruegueses, um comandante da Marinha russa havia dito, num dramático comunicado, que considerava que os 118 marinheiros estavam mortos.
As imagens feitas pela televisão estatal russa RTR, que acompanhou as equipes de resgate a bordo de um outro barco, mostraram que a embarcação apresentava mais danos do que o esperado.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Leia comentário de Clóvis Rossi na Pensata
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Mergulhadores começam a descer até submarino russo
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Mergulhadores noruegueses já começaram a descer até o submarino nuclear russo Kursk, que afundou no mar de Barents, no Ártico. A informação é da agência de notícias ITAR-TASS.
O fato representa o começo da tentativa de resgate de possíveis sobreviventes no submarino, que se encontra a aproximadamente 107 metros de profundidade no oceano.
Além disso, serão avaliadas as condições no fundo do mar e possíveis danos na escotilha de salvamento.
Segundo fontes oficiais, a equipe, vestida com roupas especiais, tentará abrir manualmente a escotilha de salvamento da popa do Kursk.
A operação de resgate deve durar entre sete e oito horas.
As equipes de resgate britânica e norueguesa acreditam que não vão encontrar sobreviventes no local. Horas antes da chegada dos reforços britânicos e noruegueses, um comandante da Marinha russa havia dito, num dramático comunicado, que considerava que os 118 marinheiros estavam mortos.
As imagens feitas pela televisão estatal russa RTR, que acompanhou as equipes de resgate a bordo de um outro barco, mostraram que a embarcação apresentava mais danos do que o esperado.
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