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21/08/2000
-
08h58
da Reuters
em Murmansk (Rússia)
Mergulhadores noruegueses disseram nesta segunda-feira (21) acreditar que todos os 118 marinheiros a bordo do submarino russo Kursk estavam mortos.
Os noruegueses fizeram a declaração depois de seus mergulhadores serem filmados abrindo a escotilha interior do submarino, que está no leito do mar de Barents (norte da Rússia), e entrando na parte principal da embarcação, totalmente inundada.
"A seção interna está cheia de água. O comandante da operação acredita que não há mais ninguém vivo", disse um porta-voz das Forças Armadas norueguesas.
Segundo o porta-voz, o almirante Einar Skorgen, chefe da equipe norueguesa da operação de resgate, disse que a busca por sobreviventes deveria acabar, "a não ser que autoridades políticas decidissem pelo contrário".
As esperanças para os tripulantes do Kursk começaram a diminuir depois que o submarino nuclear foi parar no fundo do mar em 12 de agosto (sábado), depois de um acidente ainda inexplicado. Autoridades vêm dizendo que a tragédia foi causada por uma colisão, por explosões, ou ambas.
Autoridades russas haviam dito, horas antes de a equipe internacional de resgate chegar no local, que acreditavam que não havia mais ninguém vivo no Kursk.
A Rússia demorou quatro dias para aceitar ajuda internacional. Os noruegueses demoraram 48 horas para entrar no submarino.
O trabalho de resgate provocou reclamações dos noruegueses de que a operação estava sendo atrasada pela burocracia russa.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Leia comentário de Clóvis Rossi
na pensata
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Equipe norueguesa declara que tripulação do submarino está morta
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em Murmansk (Rússia)
Mergulhadores noruegueses disseram nesta segunda-feira (21) acreditar que todos os 118 marinheiros a bordo do submarino russo Kursk estavam mortos.
Os noruegueses fizeram a declaração depois de seus mergulhadores serem filmados abrindo a escotilha interior do submarino, que está no leito do mar de Barents (norte da Rússia), e entrando na parte principal da embarcação, totalmente inundada.
"A seção interna está cheia de água. O comandante da operação acredita que não há mais ninguém vivo", disse um porta-voz das Forças Armadas norueguesas.
Segundo o porta-voz, o almirante Einar Skorgen, chefe da equipe norueguesa da operação de resgate, disse que a busca por sobreviventes deveria acabar, "a não ser que autoridades políticas decidissem pelo contrário".
As esperanças para os tripulantes do Kursk começaram a diminuir depois que o submarino nuclear foi parar no fundo do mar em 12 de agosto (sábado), depois de um acidente ainda inexplicado. Autoridades vêm dizendo que a tragédia foi causada por uma colisão, por explosões, ou ambas.
Autoridades russas haviam dito, horas antes de a equipe internacional de resgate chegar no local, que acreditavam que não havia mais ninguém vivo no Kursk.
A Rússia demorou quatro dias para aceitar ajuda internacional. Os noruegueses demoraram 48 horas para entrar no submarino.
O trabalho de resgate provocou reclamações dos noruegueses de que a operação estava sendo atrasada pela burocracia russa.
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