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18/12/2003
-
21h11
da France Presse, em Chesapeake (EUA)
O Tribunal de Chesapeake, na Virgínia (EUA), considerou culpado John Malvo, 18, um dos franco-atiradores que aterrorizaram os arredores de Washington em 2002, informou uma funcionária da Corte.
O jovem, que tinha 17 anos quando ocorreram os ataques, pode ser condenado à pena de morte ou à prisão perpétua, sem possibilidade de libertação antecipada, disse a funcionária Allania Nelson.
O outro franco-atirador, John Muhammad, foi condenado à morte em 24 de novembro passado pelo Tribunal de Virgínia Beach, no mesmo Estado.
Malvo foi declarado culpado de homicídio em primeiro grau, terrorismo e emprego de arma de fogo com finalidade criminosa, disse Nelson.
O júri que condenou Malvo deliberava desde a noite de terça-feira (16) e era integrado por quatro homens e oito mulheres, incluindo um professor e um padre.
John Muhammad e John Malvo aterrorizaram a região de Washington no outono de 2002. Treze ataques com armas de fogo foram atribuídos à dupla, com o saldo de dez mortos e três feridos. Os ataques ocorreram entre 2 e 22 de outubro.
O fuzil de assalto utilizado nos ataques só tinha as digitais de Malvo, que durante o processo descreveu como utilizou a arma.
Franco-atirador de Washington é declarado culpado
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O Tribunal de Chesapeake, na Virgínia (EUA), considerou culpado John Malvo, 18, um dos franco-atiradores que aterrorizaram os arredores de Washington em 2002, informou uma funcionária da Corte.
O jovem, que tinha 17 anos quando ocorreram os ataques, pode ser condenado à pena de morte ou à prisão perpétua, sem possibilidade de libertação antecipada, disse a funcionária Allania Nelson.
O outro franco-atirador, John Muhammad, foi condenado à morte em 24 de novembro passado pelo Tribunal de Virgínia Beach, no mesmo Estado.
Malvo foi declarado culpado de homicídio em primeiro grau, terrorismo e emprego de arma de fogo com finalidade criminosa, disse Nelson.
O júri que condenou Malvo deliberava desde a noite de terça-feira (16) e era integrado por quatro homens e oito mulheres, incluindo um professor e um padre.
John Muhammad e John Malvo aterrorizaram a região de Washington no outono de 2002. Treze ataques com armas de fogo foram atribuídos à dupla, com o saldo de dez mortos e três feridos. Os ataques ocorreram entre 2 e 22 de outubro.
O fuzil de assalto utilizado nos ataques só tinha as digitais de Malvo, que durante o processo descreveu como utilizou a arma.
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