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20/12/2009 - 14h30

Neve paralisa aeroportos, trens, carros e ônibus na Bélgica

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da Efe, em Bruxelas

A neve registrada neste domingo em grande parte da Bélgica perturbou a circulação de trens, carros e ônibus e provocou a interrupção do tráfego aéreo nos aeroportos de Bruxelas, Liège e Charleroi Sul. Quase todos os voos com saída prevista para a manhã ou a tarde de hoje, no aeroporto da capital belga, acabaram cancelados ou atrasados.

Os aeroportos de Liège e Charleroi Sul decidiram fechar todas suas pistas de aterrissagem por causa da neve e do gelo, mas ambos já reabriram o tráfego, segundo a agência Belga.

A companhia nacional ferroviária anuncia em seu site atrasos de até uma hora em grande parte de seus trens, e especialmente nos de alta velocidade. Os trens Thalys, que conectam várias cidades belgas com outras francesas, holandesas e alemãs, estão registrando atrasos de mais de uma hora, enquanto o tráfego dos trens Eurostar, que ligam Bruxelas a Londres e Paris, está suspenso desde ontem.

Nas estradas belgas, houve vários engarrafamentos e acidentes neste fim de semana, e a polícia proibiu que os veículos de grande porte circulem por estradas e rodovias. Além disso, a rede da companhia nacional de ônibus está praticamente paralisada, e só circulam alguns de seus veículos pelas principais artérias, informou a televisão pública belga RTBF.

Eurostar

Na sexta-feira (18), cinco vagões do Eurostar pararam durante a travessia sob o Canal da Mancha, deixando mais de 2.000 pessoas presas durante várias horas.

Segundo o diretor-executivo da Eurostar, Richard Brown, o problema aconteceu no sistema elétrico dos trens quando eles passaram das baixas temperaturas sob as quais trafegavam no território francês para o túnel, mais quente. O problema teria sido agravado pelo fato de o Eurostar circular em alta velocidade --percorre 50 km em meia hora.

Os trens que falharam chegaram a Londres dez horas atrasado, e os passageiros reclamaram das condições em que ficaram --sem informações, água ou comida. A Eurostar reembolsou os passageiros com o dinheiro da passagem e também ofereceu uma compensação de 150 libras (mais de R$ 430) e um bilhete grátis.

 

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