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23/12/2003
-
20h14
da France Presse, em Chesapeake (EUA)
Um júri do Estado da Virgínia (leste dos EUA) pediu hoje uma pena de prisão perpétua para o jovem franco-atirador Lee Boyd Malvo, que havia aterrorizado com um cúmplice a região de Washington em 2002, anunciou Elenna Nelson, uma porta-voz do tribunal.
O júri optou pela prisão perpétua sem possibilidade de libertação antecipada, em virtude das acusações de "assassinato em primeiro grau" e "ato terrorista", acrescentou a porta-voz. À condenação se somou uma multa de US$ 200 mil.
O júri, formado por oito brancos e quatro negros, teve dificuldades para se pronunciar, e chegar a uma decisão sobre a acusação de "assassinatos em primeiro grau" contra o jovem negro de 18 anos, menor de idade na época dos fatos.
A decisão final do juiz será anunciada no dia 10 de março. Uma disposição da Suprema Corte dos Estados Unidos estipula que um magistrado não pode se pronunciar diferentemente de um júri se este optou por uma condenação à prisão perpétua.
Esta decisão foi aprovada depois da condenação à morte, no dia 24 de novembro, por um júri de um outro tribunal da Virgínia, de John Muhammad, o cúmplice de Malvo.
A dupla atirou em 13 pessoas, matando dez e ferindo três, entre os dias 2 e 22 de outubro de 2002 na região de Washington.
Júri pede prisão perpétua para franco-atirador de Washington
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Um júri do Estado da Virgínia (leste dos EUA) pediu hoje uma pena de prisão perpétua para o jovem franco-atirador Lee Boyd Malvo, que havia aterrorizado com um cúmplice a região de Washington em 2002, anunciou Elenna Nelson, uma porta-voz do tribunal.
O júri optou pela prisão perpétua sem possibilidade de libertação antecipada, em virtude das acusações de "assassinato em primeiro grau" e "ato terrorista", acrescentou a porta-voz. À condenação se somou uma multa de US$ 200 mil.
O júri, formado por oito brancos e quatro negros, teve dificuldades para se pronunciar, e chegar a uma decisão sobre a acusação de "assassinatos em primeiro grau" contra o jovem negro de 18 anos, menor de idade na época dos fatos.
A decisão final do juiz será anunciada no dia 10 de março. Uma disposição da Suprema Corte dos Estados Unidos estipula que um magistrado não pode se pronunciar diferentemente de um júri se este optou por uma condenação à prisão perpétua.
Esta decisão foi aprovada depois da condenação à morte, no dia 24 de novembro, por um júri de um outro tribunal da Virgínia, de John Muhammad, o cúmplice de Malvo.
A dupla atirou em 13 pessoas, matando dez e ferindo três, entre os dias 2 e 22 de outubro de 2002 na região de Washington.
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