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29/12/2003
-
12h13
da France Presse, em Kassel (Alemanha)
Armin Meiwes, o "canibal de Rotemburgo", agiu em busca de sensacionalismo, declarou hoje perante a corte de Kassel (centro da Alemanha) o psicólogo que o atende na prisão da cidade.
Meiwes, 42, que confessou ter matado e esquartejado um engenheiro de Berlim para depois comê-lo, não sofre de nenhuma doença nem é retardado mental, mas tem uma personalidade imatura, declarou o psicólogo Heinrich Wimmer para os juízes.
O especialista informou que o acusado carece de sensibilidade e é incapaz de controlar seus desejos e impulsos.
Bernd Juergen Brandes, 43, a vítima do "canibal de Rotemburgo", aceitou gravar em vídeo o ato de antropofagia realizado em 10 de março de 2001.
Meiwes atuou por afã de sensacionalismo para chamar a atenção pública, afirmou o psicólogo que o atende na prisão de Kassel, onde está detido enquanto dura o julgamento.
Canibal alemão matou em busca de sensacionalismo, diz psicólogo
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Armin Meiwes, o "canibal de Rotemburgo", agiu em busca de sensacionalismo, declarou hoje perante a corte de Kassel (centro da Alemanha) o psicólogo que o atende na prisão da cidade.
Meiwes, 42, que confessou ter matado e esquartejado um engenheiro de Berlim para depois comê-lo, não sofre de nenhuma doença nem é retardado mental, mas tem uma personalidade imatura, declarou o psicólogo Heinrich Wimmer para os juízes.
O especialista informou que o acusado carece de sensibilidade e é incapaz de controlar seus desejos e impulsos.
Bernd Juergen Brandes, 43, a vítima do "canibal de Rotemburgo", aceitou gravar em vídeo o ato de antropofagia realizado em 10 de março de 2001.
Meiwes atuou por afã de sensacionalismo para chamar a atenção pública, afirmou o psicólogo que o atende na prisão de Kassel, onde está detido enquanto dura o julgamento.
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