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03/01/2004
-
15h34
da France Presse, em Bam (Irã)
Uma mulher de mais de 90 anos foi retirada com vida dos escombros de Bam hoje, oito dias depois do terremoto que devastou a cidade iraniana, informou o Crescente Vermelho iraniano à France Presse.
Shahr Banu Mazandarani, 97, foi retirada viva dos escombros por socorristas iranianos com alguns ferimentos superficiais, no bairro de Bagh Narenj, afirmou o subchefe do Crescente Vermelho em Bam, (sudeste), Hesam Edin Faruk Yar.
A mulher sobreviveu graças a um móvel que caiu em cima dela, formando uma cavidade que lhe permitiu respirar.
"Encontramos ela sob os escombros por volta das 15h30 [10h em Brasília], vimos primeiro uma mão, pensamos que se tratava de um cadáver, mas logo comprovamos que era a mão de uma mulher que estava viva", contou a enfermeira Zohreh Shahryari.
Apesar de muito fraca, a mulher apresenta um estado geral bom para uma pessoa que resistiu tanto tempo soterrada como ela, afirmou a enfermeira.
Segundo Shahryari, a sua "memória funciona, recita poemas, seu corpo responde; não se pode pedir mais".
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Mulher resgatada de escombros no Irã tem mais de 90 anos
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Uma mulher de mais de 90 anos foi retirada com vida dos escombros de Bam hoje, oito dias depois do terremoto que devastou a cidade iraniana, informou o Crescente Vermelho iraniano à France Presse.
Shahr Banu Mazandarani, 97, foi retirada viva dos escombros por socorristas iranianos com alguns ferimentos superficiais, no bairro de Bagh Narenj, afirmou o subchefe do Crescente Vermelho em Bam, (sudeste), Hesam Edin Faruk Yar.
A mulher sobreviveu graças a um móvel que caiu em cima dela, formando uma cavidade que lhe permitiu respirar.
"Encontramos ela sob os escombros por volta das 15h30 [10h em Brasília], vimos primeiro uma mão, pensamos que se tratava de um cadáver, mas logo comprovamos que era a mão de uma mulher que estava viva", contou a enfermeira Zohreh Shahryari.
Apesar de muito fraca, a mulher apresenta um estado geral bom para uma pessoa que resistiu tanto tempo soterrada como ela, afirmou a enfermeira.
Segundo Shahryari, a sua "memória funciona, recita poemas, seu corpo responde; não se pode pedir mais".
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