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13/01/2004
-
20h41
da France Presse, em Beirute
O grupo armado palestino Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, ligado ao Fatah do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, reivindicou hoje a autoria do ataque que matou um israelense na Cisjordânia, alegando que se tratava de um colono judeu.
Um comando das brigadas "atacou um veículo com colonos sionistas e o alcançou em cheio, matando e ferindo seus ocupantes perto da colônia de Talmon", afirmou a organização em um comunicado.
Em Jerusalém, uma fonte médica israelense tinha dito pouco antes que um israelense foi morto e outro ficou ferido por disparos palestinos em um estrada perto do assentamento de Talmon, sem informar se as vítimas eram colonos judeus.
Com esta morte, o número de mortos desde a segunda Intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense), no final de setembro de 2000, se eleva a 3.698, entre eles 2.771 palestinos e 861 israelenses.
Especial
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Brigadas de Al Aqsa reivindicam ataque contra israelenses
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O grupo armado palestino Brigadas dos Mártires de Al Aqsa, ligado ao Fatah do presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Iasser Arafat, reivindicou hoje a autoria do ataque que matou um israelense na Cisjordânia, alegando que se tratava de um colono judeu.
Um comando das brigadas "atacou um veículo com colonos sionistas e o alcançou em cheio, matando e ferindo seus ocupantes perto da colônia de Talmon", afirmou a organização em um comunicado.
Em Jerusalém, uma fonte médica israelense tinha dito pouco antes que um israelense foi morto e outro ficou ferido por disparos palestinos em um estrada perto do assentamento de Talmon, sem informar se as vítimas eram colonos judeus.
Com esta morte, o número de mortos desde a segunda Intifada (revolta palestina contra a ocupação israelense), no final de setembro de 2000, se eleva a 3.698, entre eles 2.771 palestinos e 861 israelenses.
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