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22/08/2000
-
18h51
da Reuters
em Berlim (Alemanha)
Para o ministro da Defesa da Alemanha, Rudolf Scharping, a tragédia do submarino nuclear russo Kursk colocou em evidência a necessidade de acelerar o desarmamento nuclear.
"Precisamos reconhecer que ainda há muito a ser feito com a Rússia em relação ao desarmamento nuclear", disse Sharping hoje em entrevista ao jornal de Berlim "B.Z".
"E não há somente necessidade política de cooperação, mas também disposição para a cooperação técnica e troca de experiência."
Cento e dezoito marinheiros morreram a bordo do submarino Kursk. Autoridades russas disseram que ele não estava armado com mísseis nucleares quando sofreu o acidente no mar de Barents (norte da Rússia).
Scharping criticou a demora da Rússia em aceitar as ofertas internacionais de ajuda no acidente e para melhorar a segurança operacional de sua frota de submarinos.
As ofertas de assistência "não foram usadas na medida que gostaríamos e que os tratados internacionais exigem", disse. "Ajuda mais rápida poderia ter dado uma chance à tripulação do Kursk. Mas, no final, essa continua sendo uma questão aberta", disse.
Episódio Kursk mostra necessidade de desarmamento russo, diz ministro alemão
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em Berlim (Alemanha)
Para o ministro da Defesa da Alemanha, Rudolf Scharping, a tragédia do submarino nuclear russo Kursk colocou em evidência a necessidade de acelerar o desarmamento nuclear.
"Precisamos reconhecer que ainda há muito a ser feito com a Rússia em relação ao desarmamento nuclear", disse Sharping hoje em entrevista ao jornal de Berlim "B.Z".
"E não há somente necessidade política de cooperação, mas também disposição para a cooperação técnica e troca de experiência."
Cento e dezoito marinheiros morreram a bordo do submarino Kursk. Autoridades russas disseram que ele não estava armado com mísseis nucleares quando sofreu o acidente no mar de Barents (norte da Rússia).
Scharping criticou a demora da Rússia em aceitar as ofertas internacionais de ajuda no acidente e para melhorar a segurança operacional de sua frota de submarinos.
As ofertas de assistência "não foram usadas na medida que gostaríamos e que os tratados internacionais exigem", disse. "Ajuda mais rápida poderia ter dado uma chance à tripulação do Kursk. Mas, no final, essa continua sendo uma questão aberta", disse.
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