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17/01/2004 - 17h48

EUA perdem o 500º soldado no Iraque

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da Folha Online

Com o atentado na cidade de Taji (que matou três soldados dos EUA e dois da defesa Civil do Iraque) subiu hoje para 500 o número de militares americanos mortos desde a invasão do Iraque, em 20 de março do ano passado. De acordo com o Pentágono, 72% das mortes ocorreram após o fim dos principais combates, em 1º de maio.

No ataque de hoje --que ocorreu no chamado Triângulo Sunita, região a norte e a oeste de Bagdá, que concentra simpatizantes do regime deposto e se tornou o maior foco de violência no pós-guerra-- outros dois soldados ficaram feridos, disse o coronel William Macdonald, da 4ª Divisão de Infantaria. Segundo ele, um veículo de combate Bradley foi atingido por um bomba colocada na estrada perto da cidade de Taji, 30 km ao norte de Bagdá.

A maior parte das 500 baixas americanas até agora ocorreu em ataques iraquianos: a guerra causou 115 mortes, e os ataques da insurgência, outras 231. O saldo é bem mais grave para Washington do que o da Guerra do Golfo (1991), quando foram mortos 315 soldados americanos entre ações hostis e não-hostis.

A coalizão perdeu 93 soldados de outras nacionalidades (a maioria britânicos, espanhóis, poloneses e italianos). Destes, 44 foram mortos em ataques no pós-guerra e 16 em ações não-hostis no período.

Em que pesem os números, os atentados contra forças anglo-americanas têm caído sensivelmente com a intensificação das operações depois da prisão do ex-ditador Saddam Hussein, no último dia 13 de dezembro. No período mais crítico de ataque (setembro e outubro de 2003), o número de mortos chegou a cerca de 35 por dia; atualmente é aproximadamente 50 por semana.

Com agências internacionais

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