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23/08/2000
-
11h08
da France Presse
em Kirkenes (Noruega)
Abrir a escotilha de emergência do submarino russo Kursk foi uma operação "fácil de realizar", afirmou hoje em Kirkenes (cidade do norte da Noruega), Jon-Are Hvalbye, um dos mergulhadores noruegueses que participaram das tentativas de resgate.
"Do ponto de vista técnico, não tivemos problemas", disse Hvalbye, que falava pela primeira vez desde o fim de sua missão no mar de Barents (norte da Rússia).
A voz de Hvalbye ainda estava distorcida pelo uso da mistura de oxigênio com hélio (usada para mergulho técnico a grandes profundidades). Ele continuava dentro da câmara de descompressão do navio norueguês de socorro "Seaway Eagle", onde permanecerá até a próxima sexta-feira (25).
O mergulhador da companhia petrolífera Stolt Offshore disse que a operação durou "entre seis e sete horas", somando as etapas de descida, abertura da escotilha e volta à superfície.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Análise: Kremlin tenta salvar um novo naufrágio, o da imagem política de Putin
Leia comentário de Clóvis Rossi
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Abrir escotilha do submarino foi "fácil", diz mergulhador norueguês
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Abrir a escotilha de emergência do submarino russo Kursk foi uma operação "fácil de realizar", afirmou hoje em Kirkenes (cidade do norte da Noruega), Jon-Are Hvalbye, um dos mergulhadores noruegueses que participaram das tentativas de resgate.
"Do ponto de vista técnico, não tivemos problemas", disse Hvalbye, que falava pela primeira vez desde o fim de sua missão no mar de Barents (norte da Rússia).
A voz de Hvalbye ainda estava distorcida pelo uso da mistura de oxigênio com hélio (usada para mergulho técnico a grandes profundidades). Ele continuava dentro da câmara de descompressão do navio norueguês de socorro "Seaway Eagle", onde permanecerá até a próxima sexta-feira (25).
O mergulhador da companhia petrolífera Stolt Offshore disse que a operação durou "entre seis e sete horas", somando as etapas de descida, abertura da escotilha e volta à superfície.
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