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30/01/2004
-
03h52
da Folha de S.Paulo
Alegando querer despender o dinheiro de que dispõe nos locais em que haverá prévias do Partido Democrata nos próximos 30 dias, o pré-candidato Howard Dean atrasará em duas semanas o pagamento das pessoas que trabalham em sua campanha, segundo informação publicada ontem no diário alemão "Der Spiegel".
De acordo com o "Washington Post"--que citou especialistas--, a grande vantagem que tinha o ex-governador de Vermont sobre seus adversários no que se refere à arrecadação de fundos não mais existe, já que sua decisão de apostar alto na primária de New Hampshire, ocorrida na última terça-feira, consumiu boa parte de seus fundos de campanha.
John Kerry, que venceu as prévias de New Hampshire e de Iowa e mudou o panorama da disputa democrata, por outro lado, tem comprado espaço na TV para divulgar suas idéias nos sete Estados que realizarão prévias na próxima terça-feira. A propaganda eleitoral na TV não é gratuita nos EUA.
A mudança de estratégia de Dean, que era considerado favorito a vencer a disputa democrata até três semanas atrás, começou a ficar clara anteontem, quando ele decidiu trocar de chefe de campanha. Saiu de cena o guru da internet Joe Trippi, que ajudou o pré-candidato democrata a arrecadar mais de US$ 40 milhões por meio da rede de computadores, e Roy Neel, ex-assessor do ex-vice-presidente Al Gore, assumiu o posto.
Clinton vê chance em Kerry
O ex-presidente Bill Clinton, que em seu governo buscou situar o Partido Democrata no centro do espectro político, disse ontem ver chances de Kerry ser eleito para a Casa Branca, justamente porque o pré-candidato não tenderia "muito para a esquerda".
Acredita-se que Clinton esteja por trás da candidatura do general da reserva Wesley Clark, que chegou em terceiro lugar na prévia de New Hampshire e parece ter poucas chances de vencer a disputa democrata.
Com agências internacionais
Antes favorito, Dean tem agora dificuldade em bancar campanha
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Alegando querer despender o dinheiro de que dispõe nos locais em que haverá prévias do Partido Democrata nos próximos 30 dias, o pré-candidato Howard Dean atrasará em duas semanas o pagamento das pessoas que trabalham em sua campanha, segundo informação publicada ontem no diário alemão "Der Spiegel".
De acordo com o "Washington Post"--que citou especialistas--, a grande vantagem que tinha o ex-governador de Vermont sobre seus adversários no que se refere à arrecadação de fundos não mais existe, já que sua decisão de apostar alto na primária de New Hampshire, ocorrida na última terça-feira, consumiu boa parte de seus fundos de campanha.
John Kerry, que venceu as prévias de New Hampshire e de Iowa e mudou o panorama da disputa democrata, por outro lado, tem comprado espaço na TV para divulgar suas idéias nos sete Estados que realizarão prévias na próxima terça-feira. A propaganda eleitoral na TV não é gratuita nos EUA.
A mudança de estratégia de Dean, que era considerado favorito a vencer a disputa democrata até três semanas atrás, começou a ficar clara anteontem, quando ele decidiu trocar de chefe de campanha. Saiu de cena o guru da internet Joe Trippi, que ajudou o pré-candidato democrata a arrecadar mais de US$ 40 milhões por meio da rede de computadores, e Roy Neel, ex-assessor do ex-vice-presidente Al Gore, assumiu o posto.
Clinton vê chance em Kerry
O ex-presidente Bill Clinton, que em seu governo buscou situar o Partido Democrata no centro do espectro político, disse ontem ver chances de Kerry ser eleito para a Casa Branca, justamente porque o pré-candidato não tenderia "muito para a esquerda".
Acredita-se que Clinton esteja por trás da candidatura do general da reserva Wesley Clark, que chegou em terceiro lugar na prévia de New Hampshire e parece ter poucas chances de vencer a disputa democrata.
Com agências internacionais
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