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Uribe minimiza corte em programa militar dos EUA e reitera confiança em parceria
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da Ansa, em Bogotá
O presidente colombiano, Álvaro Uribe, afirmou nesta quarta-feira que tem certeza de que os Estados Unidos não abandonarão suas missões no país mesmo com a diminuição de repasses ao Plano Colômbia.
"Tenho a percepção de que os Estados Unidos não abandonarão a Colômbia, e seguirão sendo grande um aliado", ponderou Uribe, perguntado sobre a decisão divulgada pelo governo de Barack Obama.
"O déficit nos Estados Unidos cresceu 10%, e temos de entendê-los", declarou o presidente colombiano.
O orçamento dos Estados Unidos para o ano fiscal 2011, que precisa ser aprovado pelo Congresso, prevê uma redução de US$ 50 milhões para o programa de combate ao tráfico de drogas no país sul-americano.
De acordo com Bogotá, os recursos do Plano Colômbia também são utilizados na luta contra organizações guerrilheiras.
As relações próximas entre Colômbia e Estados Unidos foram muito questionadas por outros presidentes sul-americanos depois que os dois países assinaram um acordo militar em outubro passado.
O novo tratado permite que os americanos enviem até 1.400 oficiais ao país para atuar em sete bases cedidas por Bogotá. Os presidentes da Venezuela, Hugo Chávez, da Bolívia, Evo Morales, e do Equador, Rafael Correa, creem que a parceria coloca em risco a soberania da região.
A Colômbia, por outro lado, garante que os agentes americanos atuarão em operações realizadas apenas em seu território.
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