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Tia queniana de Obama luta contra deportação dos EUA
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da Efe, em Washington
Zeituni Onyango, uma tia do presidente americano, Barack Obama, nascida no Quênia, comparecerá nesta quinta-feira diante de um juiz de imigração na cidade de Boston, em uma segunda tentativa de impedir sua deportação.
Segundo o jornal "The Boston Globe", Onyango, de 57 anos e meia-irmã do pai de Obama, vive ilegalmente nos EUA desde 2004, e a audiência para tratar seu caso será realizada a portas fechadas.
Um porta-voz de seus advogados disse que a tia de Obama pretende pedir pela segunda vez asilo político porque seu parentesco com o presidente americano poderia transformá-la em alvo no Quênia.
Onyango, que sofre de um transtorno imunológico, chegou aos Estados Unidos como turista em 2000. Após seu visto expirar, pediu asilo político. O pedido foi rejeitado e ela continuou vivendo em uma residência de Boston subsidiada pelo governo federal.
Sua situação de imigrante ilegal foi revelada pouco antes das eleições nas quais Obama foi eleito em novembro de 2008.
O então candidato democrata declarou que desconhecia que sua tia estivesse em situação ilegal no país e disse que todas as instâncias judiciais deveriam ser seguidas.
A ordem de deportação foi cancelada posteriormente e um juiz de imigração aceitou considerar seu pedido de asilo político.
Segundo fontes judiciais, durante a audiência do caso, os advogados de Onyango planejam apresentar as razões de sua solicitação de asilo político com a crença de que conseguirão uma sentença positiva.
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