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06/02/2004
-
11h41
da Folha Online
Explosão em uma das linhas do metrô em Moscou, capital russa, causou a morte de 39 pessoas e feriu mais de cem, de acordo com informações do vice-ministro do Interior Alexander Chekalin à agência de notícias russa Interfax.
A polícia russa ainda não sabe se a explosão foi causada por um suicida [porque nenhum pedaço de metal, normalmente usado em ações desse gênero, foi encontrado, até o momento]. O vice-prefeito de Moscou, Valery Shantsev, disse que os investigadores trabalham com a possibilidade de a bomba ter sido colocada em uma mochila deixada sobre o chão de um dos vagões.
A explosão ocorreu por volta de 8h40 (3h40 em Brasília), no segundo vagão de um trem subterrâneo que deixava a estação de Paveletskaya, causando um incêndio considerado de intensidade elevada pelo Corpo de Bombeiros.
De acordo com a Interfax, o atentado pode ter sido praticado por uma mulher-bomba. A polícia teria um fita em que aparece uma mulher em pé na plataforma da estação antes de entrar no vagão atingido.
Corpos
Vários corpos foram encontrados ainda em seus assentos, cobertos por fuligem, segundo a polícia.
Após a explosão, a fumaça tomou conta do túnel e os passageiros foram retirados pelas saídas de emergência.
Mais de 50 ambulâncias foram deslocadas para socorrer as vítimas e a polícia isolou a área da estação.
A maioria dos feridos encontra-se em choque ou com dificuldade para respirar devido à inalação de fumaça.
Tchetchênia
Um porta-voz do líder fugitivo da república tchetchena, Aslan Maskhadov, negou hoje que o chefe dos rebeldes da região esteja envolvido na explosão.
"O governo rebelde tchetcheno não está envolvido nesta sangrenta ação e condena o ato", diz um comunicado divulgado no site dos rebeldes tchetchenos www.chechenpress.info.
O presidente russo, Vladimir Putin, acusou Maskhadov de estar por trás da explosão ocorrida hoje.
Putin também pediu uma união da comunidade internacional para combater o terrorismo, chamando-o de "peste do século 21", em resposta ao atentado.
"Esta explosão foi um atentado", declarou o porta-voz da polícia de Moscou, Kirill Mazurin.
Com agências internacionais
Explosão em metrô na Rússia mata 39, diz vice-ministro
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Explosão em uma das linhas do metrô em Moscou, capital russa, causou a morte de 39 pessoas e feriu mais de cem, de acordo com informações do vice-ministro do Interior Alexander Chekalin à agência de notícias russa Interfax.
A polícia russa ainda não sabe se a explosão foi causada por um suicida [porque nenhum pedaço de metal, normalmente usado em ações desse gênero, foi encontrado, até o momento]. O vice-prefeito de Moscou, Valery Shantsev, disse que os investigadores trabalham com a possibilidade de a bomba ter sido colocada em uma mochila deixada sobre o chão de um dos vagões.
A explosão ocorreu por volta de 8h40 (3h40 em Brasília), no segundo vagão de um trem subterrâneo que deixava a estação de Paveletskaya, causando um incêndio considerado de intensidade elevada pelo Corpo de Bombeiros.
De acordo com a Interfax, o atentado pode ter sido praticado por uma mulher-bomba. A polícia teria um fita em que aparece uma mulher em pé na plataforma da estação antes de entrar no vagão atingido.
Corpos
Vários corpos foram encontrados ainda em seus assentos, cobertos por fuligem, segundo a polícia.
Após a explosão, a fumaça tomou conta do túnel e os passageiros foram retirados pelas saídas de emergência.
Mais de 50 ambulâncias foram deslocadas para socorrer as vítimas e a polícia isolou a área da estação.
A maioria dos feridos encontra-se em choque ou com dificuldade para respirar devido à inalação de fumaça.
Tchetchênia
Um porta-voz do líder fugitivo da república tchetchena, Aslan Maskhadov, negou hoje que o chefe dos rebeldes da região esteja envolvido na explosão.
"O governo rebelde tchetcheno não está envolvido nesta sangrenta ação e condena o ato", diz um comunicado divulgado no site dos rebeldes tchetchenos www.chechenpress.info.
O presidente russo, Vladimir Putin, acusou Maskhadov de estar por trás da explosão ocorrida hoje.
Putin também pediu uma união da comunidade internacional para combater o terrorismo, chamando-o de "peste do século 21", em resposta ao atentado.
"Esta explosão foi um atentado", declarou o porta-voz da polícia de Moscou, Kirill Mazurin.
Com agências internacionais
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