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06/02/2004
-
14h28
da France Presse, em Cabul (Afeganistão)
Cerca de 300 especialistas internacionais debaterão no domingo (8) e na segunda-feira (9), em Cabul, as maneiras de enfrentar a explosão do comércio de drogas no Afeganistão, país que recuperou em 2002 o primeiro lugar na produção mundial de ópio.
A primeira Conferência Internacional sobre Drogas é organizada pelo Reino Unido e reunirá especialistas de todos os países associados ao governo afegão na luta contra as drogas, assim como o diretor do Unodc (Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes), Antonio María Costa.
Os esforços para reduzir a produção de ópio, do qual derivam a morfina e a heroína, foram até agora infrutíferos. Um programa britânico criado em 2003 para incentivar os camponeses a abandonar o cultivo resultou num fracasso.
Em alta de 6%, a produção de ópio no Afeganistão continuou progredindo até alcançar as 3.600 toneladas em 2003, segundo cifras do Unodc.
Dois anos depois da queda do regime do Taleban e apesar dos esforços do presidente Hamid Karzai, o Afeganistão é hoje o primeiro fornecedor mundial de ópio, com 77% da produção internacional.
A produção e o tráfico de drogas geraram em 2003 cerca de US$ 2,3 bilhões, ou seja, o equivalente à metade do PIB (Produto Interno Bruto).
Especialistas debaterão sobre combate a drogas no Afeganistão
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Cerca de 300 especialistas internacionais debaterão no domingo (8) e na segunda-feira (9), em Cabul, as maneiras de enfrentar a explosão do comércio de drogas no Afeganistão, país que recuperou em 2002 o primeiro lugar na produção mundial de ópio.
A primeira Conferência Internacional sobre Drogas é organizada pelo Reino Unido e reunirá especialistas de todos os países associados ao governo afegão na luta contra as drogas, assim como o diretor do Unodc (Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes), Antonio María Costa.
Os esforços para reduzir a produção de ópio, do qual derivam a morfina e a heroína, foram até agora infrutíferos. Um programa britânico criado em 2003 para incentivar os camponeses a abandonar o cultivo resultou num fracasso.
Em alta de 6%, a produção de ópio no Afeganistão continuou progredindo até alcançar as 3.600 toneladas em 2003, segundo cifras do Unodc.
Dois anos depois da queda do regime do Taleban e apesar dos esforços do presidente Hamid Karzai, o Afeganistão é hoje o primeiro fornecedor mundial de ópio, com 77% da produção internacional.
A produção e o tráfico de drogas geraram em 2003 cerca de US$ 2,3 bilhões, ou seja, o equivalente à metade do PIB (Produto Interno Bruto).
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