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09/02/2004
-
19h22
da France Presse, em Amã (Jordânia)
Cerca de 600 pessoas se manifestaram hoje em Amã (capital da Jordânia) contra o "muro de proteção" que Israel constrói na Cisjordânia, convocadas por uma coligação de 13 partidos da oposição jordaniana.
Entre os manifestantes estavam deputados da Frente de Ação Islâmica, membros do Partido Comunista, líderes sindicais e estudantes.
"Participamos desta manifestação para denunciar este muro racista que provocará o deslocamento de milhares de palestinos, obrigando-os a emigrar", afirmou a ativista jordaniana Emily Naffah.
Os manifestantes caminharam cerca de três quilômetros até o Parlamento, protegido por dezenas de policiais das tropas de choque.
No mês passado, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, advertiu a Jordânia que "tem muito a perder com a degradação das relações" com Israel por sua participação na campanha internacional contra a construção do muro.
No entanto, o chefe da diplomacia jordaniana, Marwan Moasher, ignorou estas ameaças e afirmou que seu país prosseguirá na campanha contra esta linha de separação, prevista inicialmente para impedir a infiltração de terroristas palestinos. A Jordânia assinou a paz com Israel em 1994.
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Jordanianos protestam contra "muro de proteção" de Israel
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Cerca de 600 pessoas se manifestaram hoje em Amã (capital da Jordânia) contra o "muro de proteção" que Israel constrói na Cisjordânia, convocadas por uma coligação de 13 partidos da oposição jordaniana.
Entre os manifestantes estavam deputados da Frente de Ação Islâmica, membros do Partido Comunista, líderes sindicais e estudantes.
"Participamos desta manifestação para denunciar este muro racista que provocará o deslocamento de milhares de palestinos, obrigando-os a emigrar", afirmou a ativista jordaniana Emily Naffah.
Os manifestantes caminharam cerca de três quilômetros até o Parlamento, protegido por dezenas de policiais das tropas de choque.
No mês passado, o primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, advertiu a Jordânia que "tem muito a perder com a degradação das relações" com Israel por sua participação na campanha internacional contra a construção do muro.
No entanto, o chefe da diplomacia jordaniana, Marwan Moasher, ignorou estas ameaças e afirmou que seu país prosseguirá na campanha contra esta linha de separação, prevista inicialmente para impedir a infiltração de terroristas palestinos. A Jordânia assinou a paz com Israel em 1994.
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