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24/08/2000
-
13h56
da France Presse
em Murmansk (Rússia)
Algumas das famílias dos 118 tripulantes do submarino Kursk aceitaram hoje participar de uma cerimônia de adeus, enquanto o serviço secreto da Rússia, o FSB (ex-KGB), mencionou pela primeira vez a possibilidade de que a catástrofe tenha sido provocada por terroristas.
Em Murmansk, na Rússia, o chefe do FSB, Nikolai Patruchev, sugeriu a possibilidade de terrorismo, enquanto o chefe do serviço-geral militar, Vladimir Ustinov, anunciou a abertura de uma investigação sobre o acidente.
Patruchev afirmou que suas equipes investigam dois cidadãos do Daguestão, território russo vizinho à Tchetchênia, que estavam a bordo do submarino Kursk.
Os dois homens, Mamed Gadjiyev e Arnold Borissov, que não faziam parte da tripulação, trabalhavam para a empresa militar Dagdiesel que, segundo a agência "Interfex", fabrica torpedos submarinos.
"Desde o primeiro dia começamos a buscamos informações sobre eles, mas não conseguimos nenhum elemento que nos permitissem relacioná-los ao acidente", declarou o chefe do serviço secreto à rede de TV "NTV".
Um porta-voz dos separatistas tchetchenos, Movladi Udugov, disse poucos dias depois do acidente do Kursk, que o submarino havia sido sabotado por Sirayudín Ramazanov, do Daguestão, membro da tripulação e partidário da causa tchetchena.
O nome do suspeito, entretanto, só foi revelado depois das duras criticas feitas ao presidente russo Vladimir Putin por sua atuação desde o início do acidente.
Leia mais sobre o acidente com o submarino russo
Análise: Kremlin tenta salvar um novo naufrágio, o da imagem política de Putin
Leia comentário de Clóvis Rossi
na Pensata
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Rússia diz que acidente com submarino pode ter sido ato terrorista
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Em Murmansk, na Rússia, o chefe do FSB, Nikolai Patruchev, sugeriu a possibilidade de terrorismo, enquanto o chefe do serviço-geral militar, Vladimir Ustinov, anunciou a abertura de uma investigação sobre o acidente.
Patruchev afirmou que suas equipes investigam dois cidadãos do Daguestão, território russo vizinho à Tchetchênia, que estavam a bordo do submarino Kursk.
Os dois homens, Mamed Gadjiyev e Arnold Borissov, que não faziam parte da tripulação, trabalhavam para a empresa militar Dagdiesel que, segundo a agência "Interfex", fabrica torpedos submarinos.
"Desde o primeiro dia começamos a buscamos informações sobre eles, mas não conseguimos nenhum elemento que nos permitissem relacioná-los ao acidente", declarou o chefe do serviço secreto à rede de TV "NTV".
Um porta-voz dos separatistas tchetchenos, Movladi Udugov, disse poucos dias depois do acidente do Kursk, que o submarino havia sido sabotado por Sirayudín Ramazanov, do Daguestão, membro da tripulação e partidário da causa tchetchena.
O nome do suspeito, entretanto, só foi revelado depois das duras criticas feitas ao presidente russo Vladimir Putin por sua atuação desde o início do acidente.
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