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29/02/2004
-
04h55
da Folha de S.Paulo
Nenhum esporte é mais sinônimo de Brasil no mundo do que o futebol, mas a variante do jiu-jitsu desenvolvida pela família Gracie já está disseminada por todos os continentes. Conhecida no exterior como "brazilian jiu-jitsu", a luta está ganhando terreno até na China, berço das artes marciais que não empregam armas.
Andy Pi, que abriu em Pequim a primeira academia no país com aulas da luta brasileira, diz que já tem cerca de 20 alunos, apesar de os chineses "serem muito nacionalistas em relação às artes marciais". Na Austrália, há atualmente de 30 a 40 escolas de jiu-jitsu brasileiro, segundo o carioca Paulo Guimarães, que abriu a Roots há dois anos em Sydney.
A capoeira também está se tornando mais popular. Nos EUA, está na lista de cursos oferecidos por academias tanto de Estados grandes, como Califórnia e Nova York, quanto de menores, como Utah e Carolina do Norte.
Na Itália, o gaúcho Osvaldo Pereira da Silva participa de um grupo (Oxóssi) que dá aulas em cinco cidades diferentes. Somente em Roma, o grupo tem cerca de 400 alunos. "Quando cheguei aqui, há 12 anos, existiam poucos capoeiristas. Agora muitas academias estão sendo abertas", diz Silva.
País do futebol exporta jiu-jitsu
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Nenhum esporte é mais sinônimo de Brasil no mundo do que o futebol, mas a variante do jiu-jitsu desenvolvida pela família Gracie já está disseminada por todos os continentes. Conhecida no exterior como "brazilian jiu-jitsu", a luta está ganhando terreno até na China, berço das artes marciais que não empregam armas.
Andy Pi, que abriu em Pequim a primeira academia no país com aulas da luta brasileira, diz que já tem cerca de 20 alunos, apesar de os chineses "serem muito nacionalistas em relação às artes marciais". Na Austrália, há atualmente de 30 a 40 escolas de jiu-jitsu brasileiro, segundo o carioca Paulo Guimarães, que abriu a Roots há dois anos em Sydney.
A capoeira também está se tornando mais popular. Nos EUA, está na lista de cursos oferecidos por academias tanto de Estados grandes, como Califórnia e Nova York, quanto de menores, como Utah e Carolina do Norte.
Na Itália, o gaúcho Osvaldo Pereira da Silva participa de um grupo (Oxóssi) que dá aulas em cinco cidades diferentes. Somente em Roma, o grupo tem cerca de 400 alunos. "Quando cheguei aqui, há 12 anos, existiam poucos capoeiristas. Agora muitas academias estão sendo abertas", diz Silva.
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