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Secretário-geral da ONU manifesta apoio ao Chile após terremoto
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da Efe
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, expressou hoje a disposição do organismo multilateral para ajudar o Chile, que nesta madrugada sofreu um forte terremoto que causou pelo menos 122 mortos.
Ban "acompanha muito de perto a evolução dos eventos, incluindo o risco de tsunami no Pacífico, após esse intenso sismo ocorrido no Chile", assinalou o porta-voz das Nações Unidas, Martin Nesirky, através de um comunicado de imprensa.
O terremoto que atingiu o Chile na madrugada deste sábado matou ao menos 122 pessoas. A presidente do país, Michelle Bachelet, decretou estado de catástrofe e determinou que as regiões litorâneas e ilhas fossem desocupadas --como a Ilha de Páscoa.
Ondas gigantes atingiram as ilhas de Juan Fernandez e cidade costeira de Talcahuano (região central do país). O Centro de Alerta para Tsunamis do Pacífico alerta que há risco máximo de tsunami no Havaí.
Após o terremoto, moradores de várias regiões do Chile ficaram sem luz, água e serviços de telefonia.
O aeroporto internacional de Santiago ficará fechado por ao menos 24 horas, o que dificulta a entrada e saída de estrangeiros do país.
O tremor foi o maior no país em 25 anos. Antes dele, o pior havia sido o de março de 1985, que causou centenas de vítimas e destruiu várias localidades.
Um alerta de tsunami foi emitido para as zonas costeiras do Chile, Equador e Peru, e depois estendido para a Colômbia, Panamá, Costa Rica, Antártida e região do Pacífico.
Com agências internacionais
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