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09/03/2004
-
18h23
da France Presse, em Gaza
O movimento radical palestino Hamas informou hoje que preparou um plano para gerenciar a faixa de Gaza, destinado principalmente a preservar a segurança, caso Israel se retire deste território.
O líder espiritual e fundador do Hamas, xeque Ahmad Yassin, declarou à rádio local Al Aqsa de Gaza, que seu movimento anunciará em breve os detalhes deste "plano global" que implica uma participação do Hamas na gestão dos assuntos de Gaza, se as colônias judaicas forem retiradas.
"Este plano inclui diferentes setores como o social, político e administrativo", disse o xeque Yassin, reforçando a "necessidade de que todos os grupos" palestinos participem de sua aplicação. Ele insistiu também na necessidade de manter um verdadeiro diálogo com a Autoridade Palestina para se chegar a um acordo.
O Hamas, principal movimento de oposição à Autoridade Palestina, nega-se a fazer parte do governo palestino, fruto dos acordos de Oslo de 1993 com Israel, rejeitados pelo grupo radical.
O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, anunciou que começará a colocar em andamento um plano de separação unilateral com os palestinos nos próximos meses, se não houver nenhum progresso no Mapa da Paz, último plano internacional para solucionar o conflito na região.
O projeto prevê ainda a evacuação de 17 das 21 colônias da Faixa de Gaza e a anexação de diversos setores da Cisjordânia por meio do muro de separação que está sendo construído.
Especial
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Hamas tem "plano" para administrar Gaza
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O movimento radical palestino Hamas informou hoje que preparou um plano para gerenciar a faixa de Gaza, destinado principalmente a preservar a segurança, caso Israel se retire deste território.
O líder espiritual e fundador do Hamas, xeque Ahmad Yassin, declarou à rádio local Al Aqsa de Gaza, que seu movimento anunciará em breve os detalhes deste "plano global" que implica uma participação do Hamas na gestão dos assuntos de Gaza, se as colônias judaicas forem retiradas.
"Este plano inclui diferentes setores como o social, político e administrativo", disse o xeque Yassin, reforçando a "necessidade de que todos os grupos" palestinos participem de sua aplicação. Ele insistiu também na necessidade de manter um verdadeiro diálogo com a Autoridade Palestina para se chegar a um acordo.
O Hamas, principal movimento de oposição à Autoridade Palestina, nega-se a fazer parte do governo palestino, fruto dos acordos de Oslo de 1993 com Israel, rejeitados pelo grupo radical.
O primeiro-ministro israelense, Ariel Sharon, anunciou que começará a colocar em andamento um plano de separação unilateral com os palestinos nos próximos meses, se não houver nenhum progresso no Mapa da Paz, último plano internacional para solucionar o conflito na região.
O projeto prevê ainda a evacuação de 17 das 21 colônias da Faixa de Gaza e a anexação de diversos setores da Cisjordânia por meio do muro de separação que está sendo construído.
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