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Biden tentará impulsionar perspectivas de paz no Oriente Médio
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da Reuters, em Washington
O presidente americano Barack Obama enviou seu vice-presidente Joe Biden para angariar apoio para tentar reviver as negociações para encerrar o conflito entre Israel e Palestina apesar da desconfiança de ambos os lados.
O Irã também é uma questão de alta prioridade para os israelenses, muitos dos quais vêem como ingenuidade o foco de Obama na diplomacia e em sanções para controlar as ambições atômicas de Teerã.
Um ministro israelense, comentando a visita de Joe Biden, lembrou que o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad descreveu os ataques terroristas de 11 de setembro como uma "grande invenção."
"O que temos aqui é um louco e gente louca querendo fazer loucuras,' disse o ministro do comércio e da indústria Binyamin Ben-Eliezer à Rádio Israel. "Os americanos precisam enxergar como eles podem criar uma realidade em que se coloca um freio ao louco."
Uma fonte política em Israel esperava que a principal mensagem de Biden seria "não bombardeiem o Irã," uma nota de cuidado na qual Washington já tocou em contatos anteriores com líderes israelenses.
Biden vai se encontrar com líderes da Jordânia, Israel, Egito e Palestina a partir de segunda feira mas a parte principal da viagem é a diplomacia pública. Isso significa garantir a líderes israelenses que o governo Obama ajudará a defender a segurança deles mas que eles também precisam fazer concessões para chegar à paz.
Não se espera que Biden participe de negociações indiretas entre israelenses e palestinos que seriam comandadas pelo enviado especial de Obama, George Mitchell, e que podem ser anunciadas durante sua visita, apesar de Biden já ter sido informado sobre elas.
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