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28/03/2004
-
18h15
da France Presse, em Washington
O governo de George W. Bush estava preocupado com a ameaça terrorista desde o início e inclusive antes da posse, em janeiro de 2001, afirmou hoje o secretário americano de Estado, Colin Powell.
"Minha nomeação como secretário de Estado foi anunciada em 16 de dezembro [2000], um sábado (...) e quatro dias depois, em 20 de dezembro, tive minha primeira reunião preparatória com [o ex-assessor da Casa Branca] Richard Clarke e outros especialistas em combate ao terrorismo", destacou Powell em entrevista à rede de televisão CBS.
Segundo Clarke --que testemunhou na quarta-feira (24) na comissão do Congresso americano que investiga os atentados do 11 de Setembro--, o governo Bush não considerou o terrorismo como um problema urgente até os ataques contra Nova York e Washington.
Na entrevista, Powell afirmou que "todos os colegas do governo", incluindo "o secretário [da Defesa, Donald] Rumsfeld, [a conselheira para Segurança Nacional] Condoleezza Rice e o presidente [George W. Bush] recebiam relatórios diários do próprio diretor da CIA [George Tenet] ou de algum assistente graduado". Isto "é algo que o presidente [Bill] Clinton não fazia".
"Entre a primavera e o verão [boreal] de 2001, quando a ameaça se intensificava, recebíamos mais e mais informações indicando que algo estava sendo tramado e reagimos (...) Simplesmente não sabíamos que a ameaça era interna", destacou o secretário de Estado.
Governo Bush preocupou-se com terror desde o princípio, diz Powell
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O governo de George W. Bush estava preocupado com a ameaça terrorista desde o início e inclusive antes da posse, em janeiro de 2001, afirmou hoje o secretário americano de Estado, Colin Powell.
"Minha nomeação como secretário de Estado foi anunciada em 16 de dezembro [2000], um sábado (...) e quatro dias depois, em 20 de dezembro, tive minha primeira reunião preparatória com [o ex-assessor da Casa Branca] Richard Clarke e outros especialistas em combate ao terrorismo", destacou Powell em entrevista à rede de televisão CBS.
Segundo Clarke --que testemunhou na quarta-feira (24) na comissão do Congresso americano que investiga os atentados do 11 de Setembro--, o governo Bush não considerou o terrorismo como um problema urgente até os ataques contra Nova York e Washington.
Na entrevista, Powell afirmou que "todos os colegas do governo", incluindo "o secretário [da Defesa, Donald] Rumsfeld, [a conselheira para Segurança Nacional] Condoleezza Rice e o presidente [George W. Bush] recebiam relatórios diários do próprio diretor da CIA [George Tenet] ou de algum assistente graduado". Isto "é algo que o presidente [Bill] Clinton não fazia".
"Entre a primavera e o verão [boreal] de 2001, quando a ameaça se intensificava, recebíamos mais e mais informações indicando que algo estava sendo tramado e reagimos (...) Simplesmente não sabíamos que a ameaça era interna", destacou o secretário de Estado.
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