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29/03/2004
-
10h37
da Folha Online
Um norueguês neonazista confessou ter explodido duas bombas na década passada durante brigas contra anarquistas. A confissão teria sido estimulada depois de um arrependimento causado por ele ter visto o controverso filme do diretor Mel Gibson, "A Paixão de Cristo".
Johnny Olsen, 41, foi à polícia depois de ter visto o filme sobre a morte de Cristo para admitir que ele estava por trás de inexplicadas explosões realizadas contra invasores anarquistas em Oslo (capital da Noruega), na metade da década de 1990.
"O estímulo que o levou [o neonazista] à polícia e a confessar as explosões foi aquele filme", afirmou seu advogado Fridtjof Feydt. Ele ainda disse que seu cliente teria ficado muito preocupado com o assunto, assim como com a sua redenção.
A confissão do final de semana fez com que a polícia acusasse Olsen por incêndio culposo. Ninguém morreu nas explosões das bombas ocorridas em 1994 e 1995, durante uma onda de brigas de rua entre neonazistas e anarquistas.
Estímulo
Esta teria sido a segunda confissão que teve como impulso o filme de Gibson, muito criticado pela violência que exibe. Na semana passada, um homem do Estado do Texas (EUA) disse ter sido levado a confessar que matou sua namorada após ter assistido o filme "A Paixão de Cristo", segundo um porta-voz da polícia local.
Dan Leach, 21, admitiu ter matado a namorada, Ashley Nicole Wilson, 19, que estava grávida. O corpo dela foi encontrado no dia 18 de janeiro, de acordo com o Departamento de Polícia do Condado de Fort Bend.
Leach disse que, depois de ver o filme sobre as últimas 12 horas da vida de Jesus Cristo, decidiu que "queria a salvação". O texano afirmou que, na época da morte da namorada, tentou fazer com que ela parecesse um caso de suicídio.
Com agências internacionais
Neonazista confessa ataques após assistir "A Paixão de Cristo"
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Um norueguês neonazista confessou ter explodido duas bombas na década passada durante brigas contra anarquistas. A confissão teria sido estimulada depois de um arrependimento causado por ele ter visto o controverso filme do diretor Mel Gibson, "A Paixão de Cristo".
Johnny Olsen, 41, foi à polícia depois de ter visto o filme sobre a morte de Cristo para admitir que ele estava por trás de inexplicadas explosões realizadas contra invasores anarquistas em Oslo (capital da Noruega), na metade da década de 1990.
"O estímulo que o levou [o neonazista] à polícia e a confessar as explosões foi aquele filme", afirmou seu advogado Fridtjof Feydt. Ele ainda disse que seu cliente teria ficado muito preocupado com o assunto, assim como com a sua redenção.
A confissão do final de semana fez com que a polícia acusasse Olsen por incêndio culposo. Ninguém morreu nas explosões das bombas ocorridas em 1994 e 1995, durante uma onda de brigas de rua entre neonazistas e anarquistas.
Estímulo
Esta teria sido a segunda confissão que teve como impulso o filme de Gibson, muito criticado pela violência que exibe. Na semana passada, um homem do Estado do Texas (EUA) disse ter sido levado a confessar que matou sua namorada após ter assistido o filme "A Paixão de Cristo", segundo um porta-voz da polícia local.
Dan Leach, 21, admitiu ter matado a namorada, Ashley Nicole Wilson, 19, que estava grávida. O corpo dela foi encontrado no dia 18 de janeiro, de acordo com o Departamento de Polícia do Condado de Fort Bend.
Leach disse que, depois de ver o filme sobre as últimas 12 horas da vida de Jesus Cristo, decidiu que "queria a salvação". O texano afirmou que, na época da morte da namorada, tentou fazer com que ela parecesse um caso de suicídio.
Com agências internacionais
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