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05/04/2004
-
16h36
da Folha Online
Israel está em estado de alerta no primeiro dia da Páscoa judaica, que dura uma semana no país. Militantes islâmicos avisaram que iriam retaliar os israelenses pelo assassinato do xeque Ahmed Yassin, o líder espiritual do Hamas, há duas semanas.
A polícia de Israel aconselhou todos os que têm permissão para ter armas de fogo a permanecerem armados durante as comemorações.
Forças de segurança fizeram a vigilância na frente de lojas e shoppings enquanto os judeus faziam compras para o Seder, a ceia que marca o início do feriado religioso.
Pobreza
A pobreza é outro fator que está tirando o brilho do feriado para milhares de israelenses, este ano.
As cozinhas populares, que dão refeições gratuitas aos israelenses pobres, registraram um aumento de 30% na demanda de ceias para a festa religiosa neste ano, informou o Ministério de Assuntos Sociais de Israel.
"No ano passado, 15% das pessoas que pediram ceias não apareceram para apanhá-las", disse Tamir Israel, 36, que trabalha em uma das cozinhas populares. "Este ano, todos apareceram e ainda veio um monte de outras pessoas que nós não conseguimos servir", acrescentou
Indicadores econômicos mostram que Israel está saindo de uma recessão, mas o desemprego se mantém próximo de 11%.
Na Páscoa judaica, ou Pessach, é comemorada a libertação do povo judeu da escravidão no Egito, conforme descreve o Antigo Testamento da Bíblia. O feriado dura sete dias em Israel e oito dias para os judeus que vivem em outros lugares.
Com agências internacionais e "Haaretz"
Polícia aconselha israelenses a andarem armados durante a Páscoa
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Israel está em estado de alerta no primeiro dia da Páscoa judaica, que dura uma semana no país. Militantes islâmicos avisaram que iriam retaliar os israelenses pelo assassinato do xeque Ahmed Yassin, o líder espiritual do Hamas, há duas semanas.
A polícia de Israel aconselhou todos os que têm permissão para ter armas de fogo a permanecerem armados durante as comemorações.
Forças de segurança fizeram a vigilância na frente de lojas e shoppings enquanto os judeus faziam compras para o Seder, a ceia que marca o início do feriado religioso.
Pobreza
A pobreza é outro fator que está tirando o brilho do feriado para milhares de israelenses, este ano.
As cozinhas populares, que dão refeições gratuitas aos israelenses pobres, registraram um aumento de 30% na demanda de ceias para a festa religiosa neste ano, informou o Ministério de Assuntos Sociais de Israel.
"No ano passado, 15% das pessoas que pediram ceias não apareceram para apanhá-las", disse Tamir Israel, 36, que trabalha em uma das cozinhas populares. "Este ano, todos apareceram e ainda veio um monte de outras pessoas que nós não conseguimos servir", acrescentou
Indicadores econômicos mostram que Israel está saindo de uma recessão, mas o desemprego se mantém próximo de 11%.
Na Páscoa judaica, ou Pessach, é comemorada a libertação do povo judeu da escravidão no Egito, conforme descreve o Antigo Testamento da Bíblia. O feriado dura sete dias em Israel e oito dias para os judeus que vivem em outros lugares.
Com agências internacionais e "Haaretz"
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