Publicidade
Publicidade
19/04/2004
-
17h37
da Folha Online
Jovens judeus de todo o mundo se uniram a sobreviventes do Holocausto em uma marcha no local onde funcionava o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, para marcar o aniversário da morte dos milhões de judeus vítimas do regime nazista de Adolf Hitler.
O ministro da Justiça israelense, Josef Lapid, liderou mais de 7.000 pessoas de Israel e de outros mais de 20 países em uma marcha de 3 km de Auschwitz ao crematório no campo Birkenau.
Lapid afirmou que a existência do Estado de Israel é a melhor proteção contra possíveis tentativas futuras de genocídio de judeus. "Se Israel já existisse, isso [o Holocausto] não teria acontecido. Mas a existência de Israel não é uma garantia de que eles não vão tentar fazer isso de novo", disse o ministro. Segundo Lapid, os palestinos extremistas estão tentando dar continuidade ao trabalho de Hitler.
O caminho é percorrido todos os anos na "Marcha dos Vivos" por jovens judeus, poloneses e sobreviventes para lembrar os seis milhões de judeus mortos na Segunda Guerra Mundial. Cerca de 1,5 milhão morreram em Auschwitz.
"Eu estou tremendo, estou realmente tremendo...ainda tenho medo de encostar no arame farpado", disse Eva Slonim, uma sobreviventes que viajou de Melbourne, na Austrália, à cidade de Oswiecim, na Polônia, para o evento do Dia do Holocausto.
O complexo de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim, no sul da Polônia, foi o maior campo de concentração construído pelo alemães nazistas. Durante a Segunda Guerra Mundial, Adolf Hitler ordenou que fossem exterminados todos os judeus da Europa.
Israel
Israel parou ao som das sirenes na manhã desta segunda-feira. O trânsito parou e as pessoas saltaram dos carros para fazer dois minutos de silêncio em homenagem às vítimas do Holocausto.
Os israelenses param o que estiverem fazendo ao ouvir as sirenes, que soam por dois minutos. É um dos maiores símbolos da lamentação nacional pelos que morreram durante o regime nazista de Adolf Hitler, na Segunda Guerra Mundial.
Com agências internacionais
Judeus de todo o mundo homenageiam as vítimas do Holocausto
Publicidade
Jovens judeus de todo o mundo se uniram a sobreviventes do Holocausto em uma marcha no local onde funcionava o campo de concentração de Auschwitz, na Polônia, para marcar o aniversário da morte dos milhões de judeus vítimas do regime nazista de Adolf Hitler.
O ministro da Justiça israelense, Josef Lapid, liderou mais de 7.000 pessoas de Israel e de outros mais de 20 países em uma marcha de 3 km de Auschwitz ao crematório no campo Birkenau.
Lapid afirmou que a existência do Estado de Israel é a melhor proteção contra possíveis tentativas futuras de genocídio de judeus. "Se Israel já existisse, isso [o Holocausto] não teria acontecido. Mas a existência de Israel não é uma garantia de que eles não vão tentar fazer isso de novo", disse o ministro. Segundo Lapid, os palestinos extremistas estão tentando dar continuidade ao trabalho de Hitler.
O caminho é percorrido todos os anos na "Marcha dos Vivos" por jovens judeus, poloneses e sobreviventes para lembrar os seis milhões de judeus mortos na Segunda Guerra Mundial. Cerca de 1,5 milhão morreram em Auschwitz.
"Eu estou tremendo, estou realmente tremendo...ainda tenho medo de encostar no arame farpado", disse Eva Slonim, uma sobreviventes que viajou de Melbourne, na Austrália, à cidade de Oswiecim, na Polônia, para o evento do Dia do Holocausto.
O complexo de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim, no sul da Polônia, foi o maior campo de concentração construído pelo alemães nazistas. Durante a Segunda Guerra Mundial, Adolf Hitler ordenou que fossem exterminados todos os judeus da Europa.
Israel
Israel parou ao som das sirenes na manhã desta segunda-feira. O trânsito parou e as pessoas saltaram dos carros para fazer dois minutos de silêncio em homenagem às vítimas do Holocausto.
Os israelenses param o que estiverem fazendo ao ouvir as sirenes, que soam por dois minutos. É um dos maiores símbolos da lamentação nacional pelos que morreram durante o regime nazista de Adolf Hitler, na Segunda Guerra Mundial.
Com agências internacionais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice