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20/04/2004
-
09h57
da France Presse, em Pequim
No segundo dia de uma visita secreta a Pequim (China), o presidente norte-coreano, Kim Jong-il, insistiu que os Estados Unidos têm de oferecer compensações a Pyongyang (capital norte-coreana) como condição para a suspensão de seu programa nuclear.
Kim, que se reuniu nesta terça-feira com o chefe das Forças Armadas chinesas e ex-chefe de Estado, Jiang Zemin, reiterou seu desejo de uma saída pacífica para a crise nuclear e sua exigência de que Washington dê compensações econômicas, segundo a agência sul-coreana Yonhap, citando fontes diplomáticas em Seul (capital sul-coreana).
Kim também mostrou a Zemin sua preocupação sobre as garantias de segurança prometidas a seu país pelos EUA se Pyongyang abandonar realmente seu programa nuclear, segundo o jornal sul-coreano Chosun Ilbo.
Zemin teria pedido ao dirigente norte-coreano que flexibilizasse sua posição ante os EUA, destacando ser pouco provável que Washington ataque a Coréia do Norte, cujo mais importante apoio continua sendo a China.
A visita de Kim, que chegou de trem nesta segunda-feira à capital chinesa, continua rodeada do maior sigilo, embora a China a tenha reconhecido implicitamente depois de ter informado aos EUA.
Em resposta a um jornalista que lhe pediu confirmação sobre a presença em Pequim de Kim, o porta-voz do Ministério chinês de Relações Exteriores, Kong Quan, declarou nesta terça-feira não ter "nenhuma informação autorizada para confirmar (suas afirmações), nem o menor detalhe sobre a visita".
A visita de Kim acontece uma semana depois da efetuada pelo vice-presidente americano, Dick Cheney, que fez sérias advertências sobre o programa nuclear norte-coreano.
Coréia do Norte quer compensações para suspender programa nuclear
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No segundo dia de uma visita secreta a Pequim (China), o presidente norte-coreano, Kim Jong-il, insistiu que os Estados Unidos têm de oferecer compensações a Pyongyang (capital norte-coreana) como condição para a suspensão de seu programa nuclear.
Kim, que se reuniu nesta terça-feira com o chefe das Forças Armadas chinesas e ex-chefe de Estado, Jiang Zemin, reiterou seu desejo de uma saída pacífica para a crise nuclear e sua exigência de que Washington dê compensações econômicas, segundo a agência sul-coreana Yonhap, citando fontes diplomáticas em Seul (capital sul-coreana).
Kim também mostrou a Zemin sua preocupação sobre as garantias de segurança prometidas a seu país pelos EUA se Pyongyang abandonar realmente seu programa nuclear, segundo o jornal sul-coreano Chosun Ilbo.
Zemin teria pedido ao dirigente norte-coreano que flexibilizasse sua posição ante os EUA, destacando ser pouco provável que Washington ataque a Coréia do Norte, cujo mais importante apoio continua sendo a China.
A visita de Kim, que chegou de trem nesta segunda-feira à capital chinesa, continua rodeada do maior sigilo, embora a China a tenha reconhecido implicitamente depois de ter informado aos EUA.
Em resposta a um jornalista que lhe pediu confirmação sobre a presença em Pequim de Kim, o porta-voz do Ministério chinês de Relações Exteriores, Kong Quan, declarou nesta terça-feira não ter "nenhuma informação autorizada para confirmar (suas afirmações), nem o menor detalhe sobre a visita".
A visita de Kim acontece uma semana depois da efetuada pelo vice-presidente americano, Dick Cheney, que fez sérias advertências sobre o programa nuclear norte-coreano.
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