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28/08/2000
-
14h14
da AP
em Toronto (Canadá)
O submarino russo Kursk vai se unir a outros objetos nucleares que se encontram no fundo do Ártico. Especialistas, no entanto, não acreditam que o lixo nuclear represente risco grave de radiação.
De acordo com cientistas da área, nos últimos 50 anos eles vêm observando contaminação na região. Com exceção dos campos de provas subterrâneos, adotados no final da década de 50, e que representam menos perigo, os especialistas afirmam que o grau de radiação é baixo e não representa perigo à população local.
"Não constatamos níveis graves de contaminação que causem preocupação", tranquilizou John Norton Smith, um cientista do Instituto Bedford de Oceanografia, do governo canadense.
Um informe de 1998 feito por meio de um programa de vigilância no Ártico alerta sobre a existência de diversas fontes de contaminação radioativa na área, incluindo o naufrágio de um submarino da era soviética e um bombardeiro americano B-52, acidentado em 1968. Além disso, a prática soviética de depositar seu lixo nuclear contribuiu para o aumento da quantidade de material radioativo no Ártico.
O Kursk, que sofreu duas explosões e afundou no último dia 12 de agosto, matando os seus 118 ocupantes, carregava dois reatores nucleares. O governo de Moscou assegurou que ambos foram desligados no momento do desastre e que não há indícios de níveis de radiação na área próxima ao navio.
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Submarino Kursk aumenta lixo nuclear no Ártico, mas não oferece perigo
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O submarino russo Kursk vai se unir a outros objetos nucleares que se encontram no fundo do Ártico. Especialistas, no entanto, não acreditam que o lixo nuclear represente risco grave de radiação.
De acordo com cientistas da área, nos últimos 50 anos eles vêm observando contaminação na região. Com exceção dos campos de provas subterrâneos, adotados no final da década de 50, e que representam menos perigo, os especialistas afirmam que o grau de radiação é baixo e não representa perigo à população local.
"Não constatamos níveis graves de contaminação que causem preocupação", tranquilizou John Norton Smith, um cientista do Instituto Bedford de Oceanografia, do governo canadense.
Um informe de 1998 feito por meio de um programa de vigilância no Ártico alerta sobre a existência de diversas fontes de contaminação radioativa na área, incluindo o naufrágio de um submarino da era soviética e um bombardeiro americano B-52, acidentado em 1968. Além disso, a prática soviética de depositar seu lixo nuclear contribuiu para o aumento da quantidade de material radioativo no Ártico.
O Kursk, que sofreu duas explosões e afundou no último dia 12 de agosto, matando os seus 118 ocupantes, carregava dois reatores nucleares. O governo de Moscou assegurou que ambos foram desligados no momento do desastre e que não há indícios de níveis de radiação na área próxima ao navio.
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