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29/04/2004
-
21h06
da France Press, em Washington
Funcionários do governo americano avaliam planos para criar uma força de paz de 75 mil homens, com capacidade de intervenção em locais que apresentarem problemas em todo o mundo, anunciou o subsecretário de Estado Richard Armitage a um comitê da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos.
O programa custaria "US$100 milhões no primeiro ano e US$660 milhões em cinco anos", e seria financiado pelos departamentos de Defesa e de Estado, segundo Armitage.
O subsecretário da Defesa, Paul Wolfowitz, disse, por sua vez, que a força poderia intervir em países como o Sudão, onde uma guerra civil deslocou milhares de pessoas.
O Sudão é um dos países que Washington considera patrocinador do terrorismo.
"É uma iniciativa projetada para treinar forças de outros países, para que quando apareçam os pedidos de uma força de paz, como aconteceu recentemente na Libéria, ou como no Haiti, hoje, haja mais forças estrangeiras capazes de realizar essas tarefas específicas", disse Wolfowitz.
O deputado republicano Mark Kirk, no entanto, afirmou que iniciativas similares no passado não deram resultados.
"Acho que gastamos US$100 milhões desde 1997 no plano africano de operações de contingência, treinamento e ajuda. Quase nada obtivemos disso, em termos de resultados", disse.
EUA analisam possibilidade de criar força de paz permanente
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Funcionários do governo americano avaliam planos para criar uma força de paz de 75 mil homens, com capacidade de intervenção em locais que apresentarem problemas em todo o mundo, anunciou o subsecretário de Estado Richard Armitage a um comitê da Câmara dos Deputados dos Estados Unidos.
O programa custaria "US$100 milhões no primeiro ano e US$660 milhões em cinco anos", e seria financiado pelos departamentos de Defesa e de Estado, segundo Armitage.
O subsecretário da Defesa, Paul Wolfowitz, disse, por sua vez, que a força poderia intervir em países como o Sudão, onde uma guerra civil deslocou milhares de pessoas.
O Sudão é um dos países que Washington considera patrocinador do terrorismo.
"É uma iniciativa projetada para treinar forças de outros países, para que quando apareçam os pedidos de uma força de paz, como aconteceu recentemente na Libéria, ou como no Haiti, hoje, haja mais forças estrangeiras capazes de realizar essas tarefas específicas", disse Wolfowitz.
O deputado republicano Mark Kirk, no entanto, afirmou que iniciativas similares no passado não deram resultados.
"Acho que gastamos US$100 milhões desde 1997 no plano africano de operações de contingência, treinamento e ajuda. Quase nada obtivemos disso, em termos de resultados", disse.
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