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Para Lula, parceria com Índia e África do Sul venceu o "ceticismo"
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EDUARDO SCOLESE
SIMONE IGLESIAS
da Sucursal de Brasília
Em fala na abertura de plenária do Ibas (fórum político formado por Índia, Brasil e África do Sul), nesta quinta-feira, em Brasília, o presidente Lula disse que esse grupo é a resposta "a uma ordem internacional desigual e injusta". Uma ordem, segundo ele, "incapaz de resolver antigos problemas, como a pobreza extrema e a fome de milhões".
O Ibas foi criado em 2003 para unir os três países em negociações com as nações desenvolvidas.
Diante dos colegas Manmohan Singh (primeiro-ministro da Índia) e Jacob Zuma (presidente da África do Sul), Lula afirmou que o trio passou por cima do "ceticismo" daqueles que "preferem a inércia à ação". E declarou que essa "ordem" não "oferece soluções para as novas ameaças que se multiplicam, como a degradação ambiental e a insegurança alimentar e energética".
O presidente brasileiro repetiu que uma voz ativa dos países em desenvolvimento somente será possível com a reforma da ONU (Organização das Nações Unidas) e a ampliação de seu Conselho de Segurança, no qual o Brasil reivindica uma cadeira permanente.
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