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Senadora colombiana Piedad Córdoba nega ter vínculos com as Farc
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da Ansa, em Bogotá
A senadora colombiana de oposição Piedad Córdoba negou ter ligações com a guerrilha Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), ressaltando que seu trabalho visa a defesa dos direitos humanos.
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"Nunca tive, e nem tenho, vínculos com grupos fora da lei. Não sou promotora, nem colaboradora das Farc", disse Córdoba, assegurando que é uma "constante defensora dos direitos humanos e da solução negociada do conflito armado".
A Procuradoria Geral da Colômbia abriu, esta semana, uma investigação contra a senadora, que é membro do Partido Liberal e já mediou algumas libertações de reféns da guerrilha.
A última delas ocorreu no final de março, quando as Farc soltaram os militares Pablo Emilio Moncayo e Josué Daniel Calvo e entregaram os restos mortais do capitão Julián Guevara, morto em cativeiro.
O organismo tomou a decisão de investigar Córdoba após avaliar documentos encontrados no computador pessoal da colombiana e atribuídos ao ex-número dois das Farc Raúl Reyes, morto em uma operação do Exército em 2008.
Atualmente a senadora está em viagem pela Europa para falar sobre o "intercâmbio humanitário" de guerrilheiros presos por militares e policiais sequestrados, direitos humanos em seu país e a necessidade de uma saída pacífica ao conflito interno.
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