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27/05/2004
-
08h37
da France Presse, em Roma
A situação no Iraque "exige um esforço coletivo" da comunidade internacional para conseguir a pacificação e o retorno à normalidade nesse país, declarou em uma entrevista o chefe da diplomacia do Vaticano, monsenhor Giovanni Lajolo.
O arcebispo assinalou que a posição do Vaticano sobre a guerra do Iraque, à qual o papa João Paulo 2º se opôs, 'não mudou". "Mas agora é preciso olhar para a frente", acrescentou o prelado em uma entrevista ao "Corriere della Sera".
A situação no Iraque "exige um esforço coletivo de todas as forças políticas responsáveis para restabelecer o mais rapidamente possível as condições de vida normais no país, para pacificá-lo internamente, para devolver-lhe a soberania, a liberdade e a dignidade, assim como dar-lhe perspectivas de um futuro melhor", acrescentou o secretário do Vaticano de relações com os Estados.
Monsenhor Lajolo também estimou que não seria "razoável" tomar decisões sobre uma eventual retirada das tropas estrangeiras antes da aprovação da resolução da ONU (Organização das Nações Unidas), atualmente em debate no Conselho de Segurança.
Referindo-se à visita ao papa do presidente norte-americano George W. Bush, no dia 4 de junho, o arcebispo disse que será uma oportunidade para "reafirmar os compromissos em favor da paz e da solidariedade entre os povos".
Vaticano pede "esforço coletivo" em favor do Iraque
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A situação no Iraque "exige um esforço coletivo" da comunidade internacional para conseguir a pacificação e o retorno à normalidade nesse país, declarou em uma entrevista o chefe da diplomacia do Vaticano, monsenhor Giovanni Lajolo.
O arcebispo assinalou que a posição do Vaticano sobre a guerra do Iraque, à qual o papa João Paulo 2º se opôs, 'não mudou". "Mas agora é preciso olhar para a frente", acrescentou o prelado em uma entrevista ao "Corriere della Sera".
A situação no Iraque "exige um esforço coletivo de todas as forças políticas responsáveis para restabelecer o mais rapidamente possível as condições de vida normais no país, para pacificá-lo internamente, para devolver-lhe a soberania, a liberdade e a dignidade, assim como dar-lhe perspectivas de um futuro melhor", acrescentou o secretário do Vaticano de relações com os Estados.
Monsenhor Lajolo também estimou que não seria "razoável" tomar decisões sobre uma eventual retirada das tropas estrangeiras antes da aprovação da resolução da ONU (Organização das Nações Unidas), atualmente em debate no Conselho de Segurança.
Referindo-se à visita ao papa do presidente norte-americano George W. Bush, no dia 4 de junho, o arcebispo disse que será uma oportunidade para "reafirmar os compromissos em favor da paz e da solidariedade entre os povos".
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