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Governo russo investiga queda de avião presidencial polonês
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da France Presse, em Varsóvia
Após denúncias de falhas nos trabalhos de investigações dos russos sobre a queda do avião que matou o presidente polonês Lech Kaczynski, sua mulher e mais 94 pessoas no dia 10 de abril, o governo russo decidiu enviar à Varsóvia uma primeira parte das 500 paginas de documentos que integram o inquérito.
A promotoria de Moscou fez o anúncio nesta sexta-feira e disse que a transmissão das informações ocorrerá imediatamente.
O procurador-geral da Polônia, Andrzej Seremet, informou que esses documentos contêm as necropsias das vítimas e entrevistas com testemunhas, entre as quais os responsávies pela torre de controle do aeroporto de Smolensk, onde ocorreu a catástrofe.
A oposição conservadora polonesa denunciou falhas nos trabalhos russos, uma acusação rejeitada pelo primeiro-ministro polonês Donald Tusk.
Acidente
A catástrofe aérea ocorreu no dia 10 de abril. O avião presidencial caiu quando se preparava para aterrissar no aeroporto russo de Smolensk.
Na aeronave estava a delegação do presidente Kaczysnki, que iria participar de uma cerimônia em lembrança dos 20 mil oficiais e soldados poloneses assassinados pelos serviços secretos de Stalin, em Katyn (Rússia), há 70 anos.
O avião Tupolev do presidente caiu em uma área de densa névoa perto do aeroporto Smolensk, no oeste da Rússia.
Após a tragédia, a Polônia decretou uma semana de luto oficial, que suspendeu as atividades culturais e esportivas no país, assim como fechou cinemas e discotecas.
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