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31/05/2004
-
09h31
da France Presse, em Roma
O assassinato de um jovem italiano no domingo na Arábia Saudita é um "presente" para o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, afirmou a rede terrorista Al Qaeda, quatro dias antes da visita a Roma do presidente dos EUA, George W.Bush.
Toda a imprensa italiana publicou nesta segunda-feira a reivindicação feita pela internet e atribuída ao saudita Abdul Aziz al Muqrin, chefe da organização terrorista na Arábia Saudita.
"Entre os mortos, também há um italiano, que foi degolado como presente ao governo italiano e ao seu chefe, um pouco bobo e arrogante, que se ufana de sua hostilidade em relação ao islã e de enviar tropas para combater os muçulmanos em guerra, como no Iraque e em outros países", afirma a mensagem da reivindicação.
A vítima, Antonio Amato, tinha 25 anos.
Da cidade de Giuliano, na região de Nápoles (sul da Itália), Amato havia sido contratado como chefe de cozinha pelo complexo turístico Oasis em Al Khobar (leste da Arábia Saudita), que foi atacado por um comando terrorista.
Ao menos 29 pessoas morreram durante a operação, entre elas um americano, um britânico, um italiano, um sueco e oito indianos.
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Al Qaeda diz que italiano degolado é "presente" para Berlusconi
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O assassinato de um jovem italiano no domingo na Arábia Saudita é um "presente" para o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, afirmou a rede terrorista Al Qaeda, quatro dias antes da visita a Roma do presidente dos EUA, George W.Bush.
Toda a imprensa italiana publicou nesta segunda-feira a reivindicação feita pela internet e atribuída ao saudita Abdul Aziz al Muqrin, chefe da organização terrorista na Arábia Saudita.
"Entre os mortos, também há um italiano, que foi degolado como presente ao governo italiano e ao seu chefe, um pouco bobo e arrogante, que se ufana de sua hostilidade em relação ao islã e de enviar tropas para combater os muçulmanos em guerra, como no Iraque e em outros países", afirma a mensagem da reivindicação.
A vítima, Antonio Amato, tinha 25 anos.
Da cidade de Giuliano, na região de Nápoles (sul da Itália), Amato havia sido contratado como chefe de cozinha pelo complexo turístico Oasis em Al Khobar (leste da Arábia Saudita), que foi atacado por um comando terrorista.
Ao menos 29 pessoas morreram durante a operação, entre elas um americano, um britânico, um italiano, um sueco e oito indianos.
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