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30/08/2000
-
11h33
da AP
em Santiago
Algumas horas depois que os advogados de defesa pediram a realização de exames médicos, alegando que não está em condições de enfrentar um julgamento, o ex-ditador chileno Augusto Pinochet disse, ontem à noite, que está bem de saúde.
"A saúde está boa e o ânimo está ótimo", afirmou Pinochet ao sair de um restaurante em Viña del Mar.
O general, de 84 anos, viajou ontem para o balneário para assistir a uma missa pela morte do almirante José Toribio Merino, um dos quatro oficiais golpistas que, em 1973, derrubaram o presidente Salvador Allende.
Pinochet permaneceu cerca de três horas no restaurante, acompanhado da irmã e do cunhado. A imprensa argentina disse que o ex-ditador comeu carne com talharim e bebeu água mineral.
O general deve comparecer no dia 9 de outubro perante o juiz Juan Guzmán, para ser responsabilizado pelas ações da comitiva militar que enviou a vários pontos do país depois do golpe de 1973. A chamada caravana da morte executou sumariamente cerca de 75 prisioneiros.
Para evitar o interrogatório, a defesa de Pinochet pediu a realização de exames físicos, que não estão previstos na legislação chilena. Só são permitidos exames psiquiátricos, mas Pinochet se recusa a fazê-los.
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Pinochet diz estar bem de saúde e se recusa a fazer exame psiquiátrico
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Algumas horas depois que os advogados de defesa pediram a realização de exames médicos, alegando que não está em condições de enfrentar um julgamento, o ex-ditador chileno Augusto Pinochet disse, ontem à noite, que está bem de saúde.
"A saúde está boa e o ânimo está ótimo", afirmou Pinochet ao sair de um restaurante em Viña del Mar.
O general, de 84 anos, viajou ontem para o balneário para assistir a uma missa pela morte do almirante José Toribio Merino, um dos quatro oficiais golpistas que, em 1973, derrubaram o presidente Salvador Allende.
Pinochet permaneceu cerca de três horas no restaurante, acompanhado da irmã e do cunhado. A imprensa argentina disse que o ex-ditador comeu carne com talharim e bebeu água mineral.
O general deve comparecer no dia 9 de outubro perante o juiz Juan Guzmán, para ser responsabilizado pelas ações da comitiva militar que enviou a vários pontos do país depois do golpe de 1973. A chamada caravana da morte executou sumariamente cerca de 75 prisioneiros.
Para evitar o interrogatório, a defesa de Pinochet pediu a realização de exames físicos, que não estão previstos na legislação chilena. Só são permitidos exames psiquiátricos, mas Pinochet se recusa a fazê-los.
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