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11/06/2004
-
10h17
da France Presse, em Washington
Cerca de 4.000 pessoas, incluindo governantes e ex-chefes de Estado e de governo de todo o mundo, participam hoje na Catedral Nacional de Washington dos funerais de Estado do ex-presidente americano Ronald Reagan, para quem será realizada uma cerimônia cujo planejamento começou quando ele ainda estava no poder.
A cerimônia, que começará ao meio-dia (13h em Brasília), incluirá uma mensagem da juíza da Corte Suprema Sandra Day O'Connor, nomeada por Reagan, assim como discursos do presidente George W. Bush, de seu pai e ex-presidente George Bush e dos ex-primeiro-ministros do Canadá, Brian Mulroney, e do Reino Unido, Margaret Thatcher.
Segundo a porta-voz da família Reagan, Joanne Drake, o ex-presidente começou a trabalhar em sua própria cerimônia funerária em 1981, um ano depois de chegar à Casa Branca.
Os hinos escolhidos refletirão uma mistura patriótica e de inspiração, como "Ode à Alegria", de Beethoven, e "O Hino da Batalha da República".
A mensagem de Thatcher já foi gravada e será transmitida pela televisão. A "dama-de-ferro" não pôde comparecer pessoalmente por ordens médicas.
Mulroney fará o primeiro discurso, seguido de Thatcher, Bush pai e Bush filho.
O'Connor, por sua parte, lerá um sermão de John Winthrop, de 1630, no qual é mencionada a descrição feita dos Estados Unidos por Reagan como uma "cidade brilhante em uma colina".
O rabino Harold Kushner também lerá uma mensagem, enquanto outros grupos religiosos serão representados pelo arcebispo Demetrios, líder da Igreja Ortodoxa grega nos Estados Unidos, e o ímã Mohammad Magid Ali.
A cerimônia, que será transmitida ao vivo, começará às 11h30 locais (12h30 de Brasília), quando o corpo de Reagan chegar à catedral vindo do Capitólio, onde estava sendo velado desde quarta-feira.
O serviço fúnebre concluirá com os sinos sendo soados 40 vezes, representando o fato de Reagan ter sido o quadragésimo presidente dos Estados Unidos.
O corpo será, em seguida, levado para a base aérea Andrews e de lá para a Biblioteca Reagan de Simi Valley, na Califórnia, onde, depois de outra cerimônia de ordem particular, por fim será sepultado.
Vários ex-dirigentes da era Reagan estão presentes nos funerais, entre eles Mikhail Gorbatchov, ex-presidente soviético, e Lech Walesa, chefe histórico do sindicato anticomunista polonês Solidariedade e depois presidente de seu país.
Também estarão presentes governantes em exercício como o britânico Tony Blair, o alemão Gerhard Schröder, o sul-africano Thabo Mbeki e o italiano Silvio Berlusconi, assim como quatro ex-presidentes americanos: Gerald Ford (republicano), Jimmy Carter (democrata), Bush pai (republicano) e Bill Clinton (democrata).
A França será representada por seu ministro das Relações Exteriores, Michel Barnier, e seu ex-presidente Valéry Giscard d'Estaing. A rainha Elizabeth da Inglaterra enviou seu filho, o príncipe Charles.
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Washington recebe líderes mundiais para funeral de Reagan
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Cerca de 4.000 pessoas, incluindo governantes e ex-chefes de Estado e de governo de todo o mundo, participam hoje na Catedral Nacional de Washington dos funerais de Estado do ex-presidente americano Ronald Reagan, para quem será realizada uma cerimônia cujo planejamento começou quando ele ainda estava no poder.
A cerimônia, que começará ao meio-dia (13h em Brasília), incluirá uma mensagem da juíza da Corte Suprema Sandra Day O'Connor, nomeada por Reagan, assim como discursos do presidente George W. Bush, de seu pai e ex-presidente George Bush e dos ex-primeiro-ministros do Canadá, Brian Mulroney, e do Reino Unido, Margaret Thatcher.
Segundo a porta-voz da família Reagan, Joanne Drake, o ex-presidente começou a trabalhar em sua própria cerimônia funerária em 1981, um ano depois de chegar à Casa Branca.
Os hinos escolhidos refletirão uma mistura patriótica e de inspiração, como "Ode à Alegria", de Beethoven, e "O Hino da Batalha da República".
A mensagem de Thatcher já foi gravada e será transmitida pela televisão. A "dama-de-ferro" não pôde comparecer pessoalmente por ordens médicas.
Mulroney fará o primeiro discurso, seguido de Thatcher, Bush pai e Bush filho.
O'Connor, por sua parte, lerá um sermão de John Winthrop, de 1630, no qual é mencionada a descrição feita dos Estados Unidos por Reagan como uma "cidade brilhante em uma colina".
O rabino Harold Kushner também lerá uma mensagem, enquanto outros grupos religiosos serão representados pelo arcebispo Demetrios, líder da Igreja Ortodoxa grega nos Estados Unidos, e o ímã Mohammad Magid Ali.
A cerimônia, que será transmitida ao vivo, começará às 11h30 locais (12h30 de Brasília), quando o corpo de Reagan chegar à catedral vindo do Capitólio, onde estava sendo velado desde quarta-feira.
O serviço fúnebre concluirá com os sinos sendo soados 40 vezes, representando o fato de Reagan ter sido o quadragésimo presidente dos Estados Unidos.
O corpo será, em seguida, levado para a base aérea Andrews e de lá para a Biblioteca Reagan de Simi Valley, na Califórnia, onde, depois de outra cerimônia de ordem particular, por fim será sepultado.
Vários ex-dirigentes da era Reagan estão presentes nos funerais, entre eles Mikhail Gorbatchov, ex-presidente soviético, e Lech Walesa, chefe histórico do sindicato anticomunista polonês Solidariedade e depois presidente de seu país.
Também estarão presentes governantes em exercício como o britânico Tony Blair, o alemão Gerhard Schröder, o sul-africano Thabo Mbeki e o italiano Silvio Berlusconi, assim como quatro ex-presidentes americanos: Gerald Ford (republicano), Jimmy Carter (democrata), Bush pai (republicano) e Bill Clinton (democrata).
A França será representada por seu ministro das Relações Exteriores, Michel Barnier, e seu ex-presidente Valéry Giscard d'Estaing. A rainha Elizabeth da Inglaterra enviou seu filho, o príncipe Charles.
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