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14/06/2004
-
16h35
da France Presse, em Varsóvia
O Centro Simon Wiesenthal (antinazista) anunciou nesta segunda-feira o lançamento, na Polônia, de um número de telefone e a oferta de recompensa de US$ 10 mil para as pessoas que forneçam provas sobre os colaboradores dos nazistas no Holocausto, durante a Segunda Guerra Mundial.
As informações recebidas através do número serão transmitidas ao Instituto Polonês de Memória Nacional (IPN), que instrui os crimes nazistas e stalinistas na Polônia, informou o chefe do escritório do Centro Simon Wiesenthal em Jerusalém, Efraim Zuroff.
"Nós as transmitiremos os professores Leon Kieres e Witold Kulesza (representantes do IPN), que as examinarão e, se as considerarem sérias, irão preparar uma ata de acusação", disse Zuroff, citado pela agência de notícias PAP.
"Apesar disso, as declarações por telefone não podem constituir uma prova legal", disse Kulesza. "O sistema judicial polonês não prevê a possibilidade de favorecer testemunhas por suas declarações, inclusive em casos de crimes contra a humanidade", informou.
A iniciativa do Centro Wiesenthal, que será lançada nas próximas semanas, faz parte de uma campanha realizada pela organização.
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre o Holocausto
Instituição vai oferecer US$ 10 mil para provas de crimes nazistas
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O Centro Simon Wiesenthal (antinazista) anunciou nesta segunda-feira o lançamento, na Polônia, de um número de telefone e a oferta de recompensa de US$ 10 mil para as pessoas que forneçam provas sobre os colaboradores dos nazistas no Holocausto, durante a Segunda Guerra Mundial.
As informações recebidas através do número serão transmitidas ao Instituto Polonês de Memória Nacional (IPN), que instrui os crimes nazistas e stalinistas na Polônia, informou o chefe do escritório do Centro Simon Wiesenthal em Jerusalém, Efraim Zuroff.
"Nós as transmitiremos os professores Leon Kieres e Witold Kulesza (representantes do IPN), que as examinarão e, se as considerarem sérias, irão preparar uma ata de acusação", disse Zuroff, citado pela agência de notícias PAP.
"Apesar disso, as declarações por telefone não podem constituir uma prova legal", disse Kulesza. "O sistema judicial polonês não prevê a possibilidade de favorecer testemunhas por suas declarações, inclusive em casos de crimes contra a humanidade", informou.
A iniciativa do Centro Wiesenthal, que será lançada nas próximas semanas, faz parte de uma campanha realizada pela organização.
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