Publicidade
Publicidade
15/06/2004
-
07h31
da France Presse, em Los Angeles
Um juiz americano determinou nesta segunda-feira o julgamento do líder do grupo extremista judeu acusado de planejar ataques contra uma mesquita de Los Angeles e o escritório de um congressista árabe-americano.
O juiz distrital Ronald Lew invalidou um acordo entre a promotoria e o membro da Liga de Defesa Judaica (JDL) Earl Krugel porque, segundo ele, o acusado violou os termos do acerto.
O acordo determinava que Krugel, 61, deveria assumir a culpa pela conspiração para atacar fiéis da mesquita Rey Fahd, em Los Angeles, e pelo manuseio de explosivos para destruir o escritório do congressista Darrell Issa.
Em troca, ele seria isentado das acusações de crimes mais severos como tentativa de incêndio e posse de bomba para atentado.
Com o acordo, Krugel teria sua pena reduzida para entre 10 e 20 anos de prisão, mas agora corre o risco de ficar 55 anos na cadeia.
Os advogados do acusado estão proibidos de dizer como Krugel rompeu o acordo, embora o advogado de defesa Peter Morris tenha garantido que seu cliente cooperou com os promotores e que o cancelamento do acordo foi injusto.
Krugel foi preso com o líder e fundador da JDL, Irv Rubin, que se suicidou em 2002 na prisão onde esperava para ser julgado.
A suposta conspiração foi descoberta quando um informante alertou as autoridades. Krugel e Rubin foram presos em suas casas com armas e equipamentos para fabricar bombas.
Justiça decide julgar judeu que planejou atentado nos EUA
Publicidade
Um juiz americano determinou nesta segunda-feira o julgamento do líder do grupo extremista judeu acusado de planejar ataques contra uma mesquita de Los Angeles e o escritório de um congressista árabe-americano.
O juiz distrital Ronald Lew invalidou um acordo entre a promotoria e o membro da Liga de Defesa Judaica (JDL) Earl Krugel porque, segundo ele, o acusado violou os termos do acerto.
O acordo determinava que Krugel, 61, deveria assumir a culpa pela conspiração para atacar fiéis da mesquita Rey Fahd, em Los Angeles, e pelo manuseio de explosivos para destruir o escritório do congressista Darrell Issa.
Em troca, ele seria isentado das acusações de crimes mais severos como tentativa de incêndio e posse de bomba para atentado.
Com o acordo, Krugel teria sua pena reduzida para entre 10 e 20 anos de prisão, mas agora corre o risco de ficar 55 anos na cadeia.
Os advogados do acusado estão proibidos de dizer como Krugel rompeu o acordo, embora o advogado de defesa Peter Morris tenha garantido que seu cliente cooperou com os promotores e que o cancelamento do acordo foi injusto.
Krugel foi preso com o líder e fundador da JDL, Irv Rubin, que se suicidou em 2002 na prisão onde esperava para ser julgado.
A suposta conspiração foi descoberta quando um informante alertou as autoridades. Krugel e Rubin foram presos em suas casas com armas e equipamentos para fabricar bombas.
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice