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Honduras retira queixa contra o Brasil na Corte Internacional de Justiça
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colaboração para Folha
O governo hondurenho retirou a queixa que havia apresentado contra o Brasil ante a Corte Internacional de Justiça (CIJ) pela proteção que a embaixada brasileira em Tegucigalpa concedeu ao deposto presidente Manuel Zelaya, anunciou nesta quarta-feira a porta-voz da instituição.
"O caso foi eliminado da lista da Corte a pedido da República de Honduras", anunciou a CIJ, principal órgão jurídico das Nações Unidas.
Honduras havia apresentado a queixa em 28 de outubro passado, argumentando que vários cidadãos hondurenhos, entre eles Zelaya, derrubado por um golpe de Estado em 28 de junho de 2009, utilizavam a embaixada brasileira para escapar da justiça hondurenha.
Manuel Zelaya se refugiou na embaixada brasileira em 21 de setembro de 2009, onde permaneceu até 27 de janeiro de 2010.
Após ser deposto do cargo por um golpe militar e ter deixado a embaixada brasileira na capital Tegucigalpa, Zelaya rumou para República Dominicana, onde está radicado.
Após a crise política em Honduras, o chanceler brasileiro Celso Amorim chegou a elogiar o novo governo hondurenho, e afirmou que aprecia o trabalho do presidente Porfírio Lobo no que diz respeito à anistia e ao fato de ter demitido o chefe do Estado Maior que estava envolvido diretamente ao sequestro de Zelaya. "Esses fatos são positivos", disse.
Além do retorno de Zelaya a Honduras, o governo brasileiro defende a volta do país à OEA (Organização dos Estados Americanos).
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