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21/06/2004
-
19h31
da Folha Online
A soldado americana Lynndie England, fotografada segurando uma coleira presa ao pescoço de um iraquiano na prisão de Abu Ghraib, perto de Bagdá (capital), vai começar nesta terça-feira sua batalha legal para provar que estava apenas "seguindo ordens".
England, que enfrentará uma audiência militar que decidirá se ela irá para julgamento, havia dito que obedecia superiores quando foi fotografada em poses "sorridentes", humilhando prisioneiros iraquianos.
Em uma das fotos, tirada em 2003, ela aponta para os genitais de um homem encapuzado e nu, segurando um cigarro na boca.
England, de Fort Ashby (Virgínia Ocidental), é acusada de conspirar para maltratar prisioneiros iraquianos; agredir prisioneiros em ao menos três ocasiões; cometer atos prejudiciais à ordem e cometer ato indecente.
Abu Ghraib
Um juiz militar declarou nesta segunda-feira a prisão de Abu Ghraib cenário de crime e ordenou que ela não seja destruída, como havia sido sugerido pelo presidente americano, George W. Bush.
A prisão de Abu Ghraib foi palco do escândalo envolvendo militares da coalizão, acusados de torturar e abusar dos prisioneiros iraquianos. O caso veio à tona com a divulgação de fotos de iraquianos encapuzados, nus, amarrados e simulando atos sexuais.
O juiz, coronel James Pohl, lançou a ordem durante a audiência do sargento Javal Davis, um dos três acusados que foram levados à corte nesta segunda-feira.
O presidente Bush propôs a destruição de Abu Ghraib e a construção de uma nova prisão para eliminar o legado dos abusos e da tortura cometidos dentro dela.
Os oficiais iraquianos não mostraram interesse pela oferta, e o presidente interino do Iraque, Ghazi al Yawer, afirmou que a destruição da prisão seria uma inútil perda de recursos.
Com agências internacionais
Especial
Leia mais sobre o Iraque ocupado
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre os abusos em Abu Ghraib
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre a soldado Lynndie England
Soldado que "sorri" em fotos de Abu Ghraib enfrentará audiência
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A soldado americana Lynndie England, fotografada segurando uma coleira presa ao pescoço de um iraquiano na prisão de Abu Ghraib, perto de Bagdá (capital), vai começar nesta terça-feira sua batalha legal para provar que estava apenas "seguindo ordens".
England, que enfrentará uma audiência militar que decidirá se ela irá para julgamento, havia dito que obedecia superiores quando foi fotografada em poses "sorridentes", humilhando prisioneiros iraquianos.
Em uma das fotos, tirada em 2003, ela aponta para os genitais de um homem encapuzado e nu, segurando um cigarro na boca.
England, de Fort Ashby (Virgínia Ocidental), é acusada de conspirar para maltratar prisioneiros iraquianos; agredir prisioneiros em ao menos três ocasiões; cometer atos prejudiciais à ordem e cometer ato indecente.
Abu Ghraib
Um juiz militar declarou nesta segunda-feira a prisão de Abu Ghraib cenário de crime e ordenou que ela não seja destruída, como havia sido sugerido pelo presidente americano, George W. Bush.
A prisão de Abu Ghraib foi palco do escândalo envolvendo militares da coalizão, acusados de torturar e abusar dos prisioneiros iraquianos. O caso veio à tona com a divulgação de fotos de iraquianos encapuzados, nus, amarrados e simulando atos sexuais.
O juiz, coronel James Pohl, lançou a ordem durante a audiência do sargento Javal Davis, um dos três acusados que foram levados à corte nesta segunda-feira.
O presidente Bush propôs a destruição de Abu Ghraib e a construção de uma nova prisão para eliminar o legado dos abusos e da tortura cometidos dentro dela.
Os oficiais iraquianos não mostraram interesse pela oferta, e o presidente interino do Iraque, Ghazi al Yawer, afirmou que a destruição da prisão seria uma inútil perda de recursos.
Com agências internacionais
Especial
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