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22/06/2004
-
22h59
da Folha Online
O presidente americano, George W. Bush, reafirmou nesta terça-feira que nunca ordenou tortura contra prisioneiros da rede terrorista Al Qaeda. A declaração ocorreu no mesmo dia em que a Casa Branca divulgou documentos secretos em que admite, dentre outras coisas, ter aprovado o uso de cães contra prisioneiros na baía Guantánamo (Cuba) e depois abandonado a idéia.
"Eu gostaria que ficasse clara a posição de meu governo e de meu país: nós não aceitamos a tortura. Eu nunca ordenei tortura. Eu nunca ordenarei tortura. A tortura não faz parte da nossa alma nem do nosso ser", disse Bush.
Os documentos mostram que o secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, em 2002, aprovou técnicas cruéis contra o Taleban e os prisioneiros da Al Qaeda na base naval de Guantánamo, o que só foi suspenso algumas semanas depois, em abril de 2003. Dentre as regras aprovadas, estava o uso de cães em interrogatórios para amedrontar prisioneiros.
O tratamento dado a prisioneiros de Guantánamo foi criticado desde que o escândalo de fotos de abusos praticados por soldados americanos contra prisioneiros iraquianos em Abu Ghraib, prisão perto da capital, Bagdá, veio à tona.
Com agências internacionais
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EUA aprovaram uso de cães contra prisioneiros
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O presidente americano, George W. Bush, reafirmou nesta terça-feira que nunca ordenou tortura contra prisioneiros da rede terrorista Al Qaeda. A declaração ocorreu no mesmo dia em que a Casa Branca divulgou documentos secretos em que admite, dentre outras coisas, ter aprovado o uso de cães contra prisioneiros na baía Guantánamo (Cuba) e depois abandonado a idéia.
"Eu gostaria que ficasse clara a posição de meu governo e de meu país: nós não aceitamos a tortura. Eu nunca ordenei tortura. Eu nunca ordenarei tortura. A tortura não faz parte da nossa alma nem do nosso ser", disse Bush.
Os documentos mostram que o secretário de Defesa americano, Donald Rumsfeld, em 2002, aprovou técnicas cruéis contra o Taleban e os prisioneiros da Al Qaeda na base naval de Guantánamo, o que só foi suspenso algumas semanas depois, em abril de 2003. Dentre as regras aprovadas, estava o uso de cães em interrogatórios para amedrontar prisioneiros.
O tratamento dado a prisioneiros de Guantánamo foi criticado desde que o escândalo de fotos de abusos praticados por soldados americanos contra prisioneiros iraquianos em Abu Ghraib, prisão perto da capital, Bagdá, veio à tona.
Com agências internacionais
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