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28/06/2004
-
17h54
da France Presse, em Madri
O juiz espanhol Juan del Olmo colocou em liberdade condicional o espanhol Antonio Iván Reiss Palacio, conhecido como "Jimmy", preso sob a acusação de transporte de explosivos no atentado de 11 de março em Madri.
Detido na semana passada nas ilhas Canárias, Palacio apresentou-se nesta segunda-feira ao magistrado da Audiência Nacional, principal instância penal espanhola.
O juiz concordou em colocá-lo em liberdade, mas o suspeito deve se apresentar todas as semanas à Justiça, informar onde está morando e não pode deixar o território espanhol.
O acusado trabalhou na mina "Conchita" de Astúrias (norte), de onde saíram os explosivos usados nos atentados de Madri, que causaram 191 mortes e deixaram mais de 1.900 feridos.
O espanhol admitiu ter levado de ônibus de Astúrias a Madri uma bolsa que o ex-mineiro espanhol José Emilio Suárez Trashorras lhe entregou e que disse conter haxixe.
Palacio entregou esta bolsa em Madri a Jamal Ahmidan, apelidado "El Chino", um marroquino considerado chefe operacional dos atentados e um dos sete islâmicos radicais que se matou no início de abril em um apartamento de Leganés, periferia sul de Madri.
Trashorras, ex-trabalhador da mina "Conchita", está preso desde 23 de março, considerado suspeito de fornecer explosivos para o grupo islâmico em troca de haxixe. No total, 13 pessoas, a maioria marroquina, estão presas devido à ligação com os ataques.
Especial
Saiba mais sobre os ataques terroristas na Espanha
Juiz liberta espanhol detido por "ligação" com atentados em Madri
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O juiz espanhol Juan del Olmo colocou em liberdade condicional o espanhol Antonio Iván Reiss Palacio, conhecido como "Jimmy", preso sob a acusação de transporte de explosivos no atentado de 11 de março em Madri.
Detido na semana passada nas ilhas Canárias, Palacio apresentou-se nesta segunda-feira ao magistrado da Audiência Nacional, principal instância penal espanhola.
O juiz concordou em colocá-lo em liberdade, mas o suspeito deve se apresentar todas as semanas à Justiça, informar onde está morando e não pode deixar o território espanhol.
O acusado trabalhou na mina "Conchita" de Astúrias (norte), de onde saíram os explosivos usados nos atentados de Madri, que causaram 191 mortes e deixaram mais de 1.900 feridos.
O espanhol admitiu ter levado de ônibus de Astúrias a Madri uma bolsa que o ex-mineiro espanhol José Emilio Suárez Trashorras lhe entregou e que disse conter haxixe.
Palacio entregou esta bolsa em Madri a Jamal Ahmidan, apelidado "El Chino", um marroquino considerado chefe operacional dos atentados e um dos sete islâmicos radicais que se matou no início de abril em um apartamento de Leganés, periferia sul de Madri.
Trashorras, ex-trabalhador da mina "Conchita", está preso desde 23 de março, considerado suspeito de fornecer explosivos para o grupo islâmico em troca de haxixe. No total, 13 pessoas, a maioria marroquina, estão presas devido à ligação com os ataques.
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