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03/07/2004
-
15h17
da Folha Online
O grupo islâmico Jaish Ansar al Sunna (Exército dos Protetores de Sunna), supostamente ligado à rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, reivindicou a decapitação do marine americano de origem libanesa Wassef Ali Hassoun em um site da internet neste sábado.
"Nós gostaríamos de informar que o seu marine de descendência libanesa foi morto, e que vocês verão em breve o cinema com seus próprios olhos", disse o comunicado, assinado pelo líder do grupo, Abu Abdullah al Hassan bin Mahmoud.
O Exército americano não confirmou a informação até o momento.
Hassoun, que teria desertado das Forças Armadas depois de ver um sargento ser atingido pela explosão de uma bomba, foi capturado em 21 de junho. Ele pretendia voltar ao Líbano, seu país de origem, quando foi seqüestrado.
Na noite do último domingo (27), a rede de televisão Al Jazira (Qatar) exibiu um vídeo de um grupo armado que afirmava ter um marine americano em seu poder e ameaçava decapitá-lo caso os prisioneiros iraquianos não fossem libertados.
Estrangeiros
Recentemente, outros estrangeiros foram seqüestrados e degolados por militantes islâmicos.
No dia 22, Kim Sun Il, 33, um intérprete sul-coreano que trabalhava para uma empresa que apoiava os militares americanos, foi assassinado por militantes islâmicos, após a Coréia do Sul se recusar a cumprir as exigências dos seqüestradores de cancelar o envio de mais 3.000 homens ao Iraque a partir de agosto.
No último dia 18, integrantes de um grupo ligado à rede terrorista Al Qaeda decapitaram na Arábia Saudita o americano Paul Marshall Johnson Jr. No sábado passado, dia 12, os extremistas haviam seqüestrado Hassoun e exigiam a libertação de presos iraquianos para poupar sua vida.
Fotos do corpo decapitado de Johnson, 49, também com uma roupa laranja foram exibidas em sites.
A degola já foi usada por terroristas ligados à Al Qaeda contra pelo menos dois outros americanos: o jornalista Daniel Pearl, morto no Paquistão em 2002, e Nicholas Berg, assassinado no Iraque em maio.
O corpo de Johnson foi encontrado pelas forças de segurança sauditas em uma área rural a 40 km da capital, Riad.
Com agências internacionais
Especial
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Grupo islâmico reivindica decapitação de americano no Iraque
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O grupo islâmico Jaish Ansar al Sunna (Exército dos Protetores de Sunna), supostamente ligado à rede terrorista Al Qaeda, de Osama bin Laden, reivindicou a decapitação do marine americano de origem libanesa Wassef Ali Hassoun em um site da internet neste sábado.
"Nós gostaríamos de informar que o seu marine de descendência libanesa foi morto, e que vocês verão em breve o cinema com seus próprios olhos", disse o comunicado, assinado pelo líder do grupo, Abu Abdullah al Hassan bin Mahmoud.
O Exército americano não confirmou a informação até o momento.
Hassoun, que teria desertado das Forças Armadas depois de ver um sargento ser atingido pela explosão de uma bomba, foi capturado em 21 de junho. Ele pretendia voltar ao Líbano, seu país de origem, quando foi seqüestrado.
Na noite do último domingo (27), a rede de televisão Al Jazira (Qatar) exibiu um vídeo de um grupo armado que afirmava ter um marine americano em seu poder e ameaçava decapitá-lo caso os prisioneiros iraquianos não fossem libertados.
Estrangeiros
Recentemente, outros estrangeiros foram seqüestrados e degolados por militantes islâmicos.
No dia 22, Kim Sun Il, 33, um intérprete sul-coreano que trabalhava para uma empresa que apoiava os militares americanos, foi assassinado por militantes islâmicos, após a Coréia do Sul se recusar a cumprir as exigências dos seqüestradores de cancelar o envio de mais 3.000 homens ao Iraque a partir de agosto.
No último dia 18, integrantes de um grupo ligado à rede terrorista Al Qaeda decapitaram na Arábia Saudita o americano Paul Marshall Johnson Jr. No sábado passado, dia 12, os extremistas haviam seqüestrado Hassoun e exigiam a libertação de presos iraquianos para poupar sua vida.
Fotos do corpo decapitado de Johnson, 49, também com uma roupa laranja foram exibidas em sites.
A degola já foi usada por terroristas ligados à Al Qaeda contra pelo menos dois outros americanos: o jornalista Daniel Pearl, morto no Paquistão em 2002, e Nicholas Berg, assassinado no Iraque em maio.
O corpo de Johnson foi encontrado pelas forças de segurança sauditas em uma área rural a 40 km da capital, Riad.
Com agências internacionais
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