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06/07/2004
-
20h12
da France Presse, em Viena
O presidente austríaco, Thomas Klestil, 71, morreu nesta terça-feira, às 23h33 (18h33 de Brasília), anunciaram os médicos do hospital geral de Viena (capital), onde estava internado desde ontem, devido a uma parada cardíaca.
O presidente teria se sentido mal quando se preparava para sair de casa em direção ao trabalho ontem e foi socorrido por um guarda-costas.
Klestil deixaria a Presidência do país nesta quinta-feira para dar lugar ao socialista Heinz Fischer, que venceu a eleição presidencial de abril.
O presidente austríaco, que esteve à frente do país por dois mandatos, depois de ser eleito em 1992 e 1998, teve uma forte pneumonia em 1996, que o deixou de cama por vários meses. Ele chegou ficar em coma induzido por 48 horas. No mesmo ano, Klestil sofreu uma embolia pulmonar.
O chefe de Estado voltou e ter problemas pulmonares em junho do ano passado, disse o porta-voz da Presidência, Hans Magenschaab. Os problemas respiratórios voltaram a se manifestar nos últimos dias.
De acordo com a Constituição, o chanceler Wolfgang Schuessel assumiu ontem as funções de Klestil, informou o governo.
Carreira
Klestil, que atuou durante um bom tempo nos Estados Unidos como diplomata antes de se tornar presidente, era pouco conhecido do público austríaco antes de assumir o poder.
Filho de um funcionário público do setor de transportes, nasceu em Viena no dia 4 de novembro de 1932 e estudou economia. Em 1957, tornou-se conselheiro econômico do governo.
A carreira política de Klestil começou em 1959, quando ele se tornou membro da delegação austríaca na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Logo depois, tornou-se embaixador em Washington, mas voltou para a Áustria em 1996 para exercer a função de secretário do chanceler Josef Klaus. Em seguida, voltou para os EUA, dessa vez no cargo de cônsul-geral em Los Angeles, em que permaneceu até 1974.
Em 1978, Klestil se tornou embaixador austríaco na ONU, em Nova York, retornando a Washington em 1982.
Especial
Arquivo: veja o que já foi publicado sobre Thomas Klestil
Presidente austríaco morre aos 71 anos
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O presidente austríaco, Thomas Klestil, 71, morreu nesta terça-feira, às 23h33 (18h33 de Brasília), anunciaram os médicos do hospital geral de Viena (capital), onde estava internado desde ontem, devido a uma parada cardíaca.
O presidente teria se sentido mal quando se preparava para sair de casa em direção ao trabalho ontem e foi socorrido por um guarda-costas.
Klestil deixaria a Presidência do país nesta quinta-feira para dar lugar ao socialista Heinz Fischer, que venceu a eleição presidencial de abril.
O presidente austríaco, que esteve à frente do país por dois mandatos, depois de ser eleito em 1992 e 1998, teve uma forte pneumonia em 1996, que o deixou de cama por vários meses. Ele chegou ficar em coma induzido por 48 horas. No mesmo ano, Klestil sofreu uma embolia pulmonar.
O chefe de Estado voltou e ter problemas pulmonares em junho do ano passado, disse o porta-voz da Presidência, Hans Magenschaab. Os problemas respiratórios voltaram a se manifestar nos últimos dias.
De acordo com a Constituição, o chanceler Wolfgang Schuessel assumiu ontem as funções de Klestil, informou o governo.
Carreira
Klestil, que atuou durante um bom tempo nos Estados Unidos como diplomata antes de se tornar presidente, era pouco conhecido do público austríaco antes de assumir o poder.
Filho de um funcionário público do setor de transportes, nasceu em Viena no dia 4 de novembro de 1932 e estudou economia. Em 1957, tornou-se conselheiro econômico do governo.
A carreira política de Klestil começou em 1959, quando ele se tornou membro da delegação austríaca na Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
Logo depois, tornou-se embaixador em Washington, mas voltou para a Áustria em 1996 para exercer a função de secretário do chanceler Josef Klaus. Em seguida, voltou para os EUA, dessa vez no cargo de cônsul-geral em Los Angeles, em que permaneceu até 1974.
Em 1978, Klestil se tornou embaixador austríaco na ONU, em Nova York, retornando a Washington em 1982.
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